quinta-feira, setembro 16, 2004
Capitão Pedro Rodriguez Peralta
01 - Origem do documento: Batalhão de Caçadores Pára-quedistas nº 12
"Merece particular destaque a operação JOVE, realizada em Novembro de 1969 com forças das CCP 121 e 122. No dia 18 de Novembro a CCP 122 capturou o Capitão Pedro Rodriguez Peralta, do Exército Cubano, comprovando a ingerência de forças militares estrangeiras na guerra na Guiné" - citação deste documento.
02 - Origem do documento: O Século, 28.04.1974
O capitão Pedro Rodríguez Peralta, que se encontrava preso no Hospital da Cruz Vermelha de Lisboa, à guarda de dois agentes da D.G.S., foi agora colocado sob custódia das autoridades da Junta de Salvação Nacional. Fora preso na Guiné Portuguesa, em Novembro de 1969, e condenado pelo Tribunal Militar de Lisboa em dois anos e dois meses de prisão, acusado de pertencer ao P.A.I.G.C.. Havia sido transferido de Caxias para a Cruz Vermelha, em Marco de 1973, mas encontras-se agora a caminho do completo restabelecimento.
Segundo o dr. Manuel João da Palma Carlos, seu advogado, o capitão Peralta é um preso Político e deveria, portanto, ser libertado, à semelhança do que aconteceu com todos os outros presos em idênticas circunstâncias. Espera, porém, resolver muito em breve a situação daquele cidadão cubano.
"Merece particular destaque a operação JOVE, realizada em Novembro de 1969 com forças das CCP 121 e 122. No dia 18 de Novembro a CCP 122 capturou o Capitão Pedro Rodriguez Peralta, do Exército Cubano, comprovando a ingerência de forças militares estrangeiras na guerra na Guiné" - citação deste documento.
02 - Origem do documento: O Século, 28.04.1974
O capitão Pedro Rodríguez Peralta, que se encontrava preso no Hospital da Cruz Vermelha de Lisboa, à guarda de dois agentes da D.G.S., foi agora colocado sob custódia das autoridades da Junta de Salvação Nacional. Fora preso na Guiné Portuguesa, em Novembro de 1969, e condenado pelo Tribunal Militar de Lisboa em dois anos e dois meses de prisão, acusado de pertencer ao P.A.I.G.C.. Havia sido transferido de Caxias para a Cruz Vermelha, em Marco de 1973, mas encontras-se agora a caminho do completo restabelecimento.
Segundo o dr. Manuel João da Palma Carlos, seu advogado, o capitão Peralta é um preso Político e deveria, portanto, ser libertado, à semelhança do que aconteceu com todos os outros presos em idênticas circunstâncias. Espera, porém, resolver muito em breve a situação daquele cidadão cubano.