domingo, julho 26, 2009
Segunda volta das presidenciais decorreu de forma calma, mas pouco participada
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 26 jul 2009
O chefe da missão de observação eleitoral da União Europeia (UE) para as eleições presidenciais da Guiné-Bissau, Johan Van Hecken, disse hoje que a segunda volta do escrutínio decorreu de forma calma, mas com uma baixa taxa de participação.
"Como puderam constatar, o dia das eleições decorreu com calma, tranquilidade e em ordem ", afirmou Van Hecken numa declaração à imprensa após o encerramento das urnas no país.
"A administração eleitoral foi melhor que na primeira volta", disse o eurodeputado belga sublinhando que a abertura das urnas foi feita a tempo e que o material eleitoral estava todo disponível nas assembleias de voto
"Em 97 por cento das cerca de 80 assembleias de voto visitadas pelos observadores da UE o processo foi considerado como positivo, bom ou aceitável", considerou.
O eurodeputado salientou, contudo, que foram observadas tentativas de alguns eleitores tirarem a tinta indelével dos dedos, votar duas vezes e tentar votar com cartão de eleitor falso.
Sobre a participação dos eleitores guineenses no escrutínio, Van Hecken disse que a "taxa de participação pode ser comparada à da primeira volta".
"Pode ser até menor do que na primeira volta", acrescentou.
Na primeira volta do escrutínio a 28 de Julho, a taxa de abstenção foi de 40 por cento, a maior registada num acto eleitoral no país.
O chefe da missão de observação eleitoral da União Europeia (UE) para as eleições presidenciais da Guiné-Bissau, Johan Van Hecken, disse hoje que a segunda volta do escrutínio decorreu de forma calma, mas com uma baixa taxa de participação.
"Como puderam constatar, o dia das eleições decorreu com calma, tranquilidade e em ordem ", afirmou Van Hecken numa declaração à imprensa após o encerramento das urnas no país.
"A administração eleitoral foi melhor que na primeira volta", disse o eurodeputado belga sublinhando que a abertura das urnas foi feita a tempo e que o material eleitoral estava todo disponível nas assembleias de voto
"Em 97 por cento das cerca de 80 assembleias de voto visitadas pelos observadores da UE o processo foi considerado como positivo, bom ou aceitável", considerou.
O eurodeputado salientou, contudo, que foram observadas tentativas de alguns eleitores tirarem a tinta indelével dos dedos, votar duas vezes e tentar votar com cartão de eleitor falso.
Sobre a participação dos eleitores guineenses no escrutínio, Van Hecken disse que a "taxa de participação pode ser comparada à da primeira volta".
"Pode ser até menor do que na primeira volta", acrescentou.
Na primeira volta do escrutínio a 28 de Julho, a taxa de abstenção foi de 40 por cento, a maior registada num acto eleitoral no país.