sábado, julho 04, 2009
Segunda volta das eleições presidenciais será a 26 de Julho
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 04 Jul 2009
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau anunciou hoje, em conferência de imprensa, que a segunda volta das eleições presidenciais no país está marcada a para 26 de Julho.
"A segunda volta fica assim marcada para o próximo dia 26 de Julho", afirmou o presidente da CNE, Desejado Lima da Costa.
Na conferência de imprensa, Desejado Lima da Costa afirmou ainda que os resultados eleitorais, anunciados quinta-feira, "não sofreram qualquer contestação".
Malam Bacai Sanhá, candidato apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), com 39,59 por centos dos votos, e Kumba Ialá, apoiado pelo Partido de Renovação Social (PRS), com 39,42 por cento, vão disputar a segunda volta das presidenciais no país.
Segundo a CNE, a campanha eleitoral tem início na próxima sexta-feira.
A Guiné-Bissau está a realizar eleições presidenciais antecipadas na sequência do assassínio do Presidente "Nino" Vieira, a 02 de Março, horas depois dos chefe das Forças Armadas ter sido morto num ataque à bomba.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau anunciou hoje, em conferência de imprensa, que a segunda volta das eleições presidenciais no país está marcada a para 26 de Julho.
"A segunda volta fica assim marcada para o próximo dia 26 de Julho", afirmou o presidente da CNE, Desejado Lima da Costa.
Na conferência de imprensa, Desejado Lima da Costa afirmou ainda que os resultados eleitorais, anunciados quinta-feira, "não sofreram qualquer contestação".
Malam Bacai Sanhá, candidato apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), com 39,59 por centos dos votos, e Kumba Ialá, apoiado pelo Partido de Renovação Social (PRS), com 39,42 por cento, vão disputar a segunda volta das presidenciais no país.
Segundo a CNE, a campanha eleitoral tem início na próxima sexta-feira.
A Guiné-Bissau está a realizar eleições presidenciais antecipadas na sequência do assassínio do Presidente "Nino" Vieira, a 02 de Março, horas depois dos chefe das Forças Armadas ter sido morto num ataque à bomba.
