sábado, junho 06, 2009
Partidos extraparlamentares exigem «maior empenho»
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 06 Jun 2009
Partidos extraparlamentares da oposição na Guiné-Bissau exigiram hoje ao governo “maior empenho no esclarecimento” da alegada tentativa de golpe de Estado na quinta-feira, de que resultaram quatro mortos confirmados, entre os quais um candidato presidencial.
Num comunicado enviado à Lusa, 21 partidos sem representação na Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau exigem igualmente que o governo assuma maior responsabilidade na gestão dos conflitos no país, “pautando-se pelo estrito respeito dos princípios consignados constitucionalmente”.
Os pequenos partidos afirmam lamentar as mortes e repudiam toda a tentativa de tomada de poder ilegítima.
Na sexta-feira, um comunicado dos Serviços de Informação de Estado da Guiné-Bissau informou que as forças de segurança abortaram uma alegada tentativa de golpe de Estado, que provocou a morte a quatro pessoas, entre as quais dois ex ministros guineenses, Hélder Proença e Baciro Dabó, e vários detidos.
As autoridades guineenses ainda não especificaram o número de pessoas detidas.
Partidos extraparlamentares da oposição na Guiné-Bissau exigiram hoje ao governo “maior empenho no esclarecimento” da alegada tentativa de golpe de Estado na quinta-feira, de que resultaram quatro mortos confirmados, entre os quais um candidato presidencial.
Num comunicado enviado à Lusa, 21 partidos sem representação na Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau exigem igualmente que o governo assuma maior responsabilidade na gestão dos conflitos no país, “pautando-se pelo estrito respeito dos princípios consignados constitucionalmente”.
Os pequenos partidos afirmam lamentar as mortes e repudiam toda a tentativa de tomada de poder ilegítima.
Na sexta-feira, um comunicado dos Serviços de Informação de Estado da Guiné-Bissau informou que as forças de segurança abortaram uma alegada tentativa de golpe de Estado, que provocou a morte a quatro pessoas, entre as quais dois ex ministros guineenses, Hélder Proença e Baciro Dabó, e vários detidos.
As autoridades guineenses ainda não especificaram o número de pessoas detidas.