quinta-feira, junho 11, 2009
EUA desaconselham, por razões de segurança, viagens para o país
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 11 Jun 2009
Os Estados Unidos desaconselharam hoje os seus cidadãos a viajarem para a Guiné-Bissau, excepto em situações consideradas "essenciais", afirmando existir a possibilidade de "incidentes" e "violência" no país.
Num "Alerta de Viagem", o Departamento de Estado avisou que existem "riscos" em efectuar-se viagens para a Guiné-Bissau "imediatamente antes e depois das eleições presidenciais marcadas para 28 de Junho".
Depois de recordar o assassínio do Presidente "Nino" Vieira em Março e as mortes a 05 de Junho de outras personalidades políticas, "incluindo um candidato a Presidente", a nota emitida pelo Departamento de Estado norte-americano refere que "estes incidentes aprofundaram a tensão política no país e aumentam a possibilidade de mais incidentes de segurança durante o período eleitoral".
"Nos dias antes e depois das eleições são prováveis manifestações políticas e existe o potencial para violência", refere o "alerta", acrescentando que a "resposta" das forças de segurança é "imprevisível".
Os Estados Unidos não têm embaixada na Guiné-Bissau e a nota do Departamento de Estado insta os cidadãos norte-americanos que tenham que deslocar-se à Guiné Bissau a registarem-se junto do Departamento de Estado em Washington ou junto da embaixada em Dacar, no Senegal, para poderem ser "contactados em caso de emergência".
Na sexta-feira, foram mortos pelas forças de segurança da Guiné-Bissau o ex-ministro da Administração Territorial e candidato às presidenciais Baciro Dabó e o ex-ministro da Defesa Heldér Proença, por suspeita de participarem numa alegada tentativa de golpe de Estado.
A 2 de Março, foi assassinado o Presidente "Nino" Vieira, horas depois da morte do chefe das Forças Armadas, Tagmé Na Waié, num atentado à bomba.
Os Estados Unidos desaconselharam hoje os seus cidadãos a viajarem para a Guiné-Bissau, excepto em situações consideradas "essenciais", afirmando existir a possibilidade de "incidentes" e "violência" no país.
Num "Alerta de Viagem", o Departamento de Estado avisou que existem "riscos" em efectuar-se viagens para a Guiné-Bissau "imediatamente antes e depois das eleições presidenciais marcadas para 28 de Junho".
Depois de recordar o assassínio do Presidente "Nino" Vieira em Março e as mortes a 05 de Junho de outras personalidades políticas, "incluindo um candidato a Presidente", a nota emitida pelo Departamento de Estado norte-americano refere que "estes incidentes aprofundaram a tensão política no país e aumentam a possibilidade de mais incidentes de segurança durante o período eleitoral".
"Nos dias antes e depois das eleições são prováveis manifestações políticas e existe o potencial para violência", refere o "alerta", acrescentando que a "resposta" das forças de segurança é "imprevisível".
Os Estados Unidos não têm embaixada na Guiné-Bissau e a nota do Departamento de Estado insta os cidadãos norte-americanos que tenham que deslocar-se à Guiné Bissau a registarem-se junto do Departamento de Estado em Washington ou junto da embaixada em Dacar, no Senegal, para poderem ser "contactados em caso de emergência".
Na sexta-feira, foram mortos pelas forças de segurança da Guiné-Bissau o ex-ministro da Administração Territorial e candidato às presidenciais Baciro Dabó e o ex-ministro da Defesa Heldér Proença, por suspeita de participarem numa alegada tentativa de golpe de Estado.
A 2 de Março, foi assassinado o Presidente "Nino" Vieira, horas depois da morte do chefe das Forças Armadas, Tagmé Na Waié, num atentado à bomba.