quarta-feira, maio 20, 2009
«PGR deve acabar inquérito às mortes e não criticar os militares»
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 20 Mai 2009
O Chefe do Estado-Maior General interino das Forças Armadas da Guiné-Bissau aconselhou hoje o Procurador-Geral da República guineense a concluir o inquérito aos assassínios de "Nino" Vieira e Tagmé Na Waié em vez de criticar a investigação dos militares.
Numa entrevista à Agência Lusa na Cidade da Praia, onde se encontra para participar, na quinta e sexta-feira, na XI Reunião dos Chefes de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) da CPLP, o capitão de mar e guerra Zamora Induta apelou à Procuradoria-Geral da República (PGR) guineense para não criticar o trabalho da comissão das Forças Armadas e que tire as suas próprias conclusões.
"Apelo a que a PGR investigue pelos seus próprios caminhos, que chegue às suas próprias conclusões, para que possa, depois, comparar com as conclusões a que nós, através da comissão da gestão de crise, chegámos. Isso irá permitir-nos uma maior clareza", afirmou.
O Chefe do Estado-Maior General interino das Forças Armadas da Guiné-Bissau aconselhou hoje o Procurador-Geral da República guineense a concluir o inquérito aos assassínios de "Nino" Vieira e Tagmé Na Waié em vez de criticar a investigação dos militares.
Numa entrevista à Agência Lusa na Cidade da Praia, onde se encontra para participar, na quinta e sexta-feira, na XI Reunião dos Chefes de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) da CPLP, o capitão de mar e guerra Zamora Induta apelou à Procuradoria-Geral da República (PGR) guineense para não criticar o trabalho da comissão das Forças Armadas e que tire as suas próprias conclusões.
"Apelo a que a PGR investigue pelos seus próprios caminhos, que chegue às suas próprias conclusões, para que possa, depois, comparar com as conclusões a que nós, através da comissão da gestão de crise, chegámos. Isso irá permitir-nos uma maior clareza", afirmou.