quinta-feira, março 26, 2009
UE defende apoios em fundos para a reforma das Forças Armadas
Origem do documento: www.notíciaslusofonas.com, 26 Mar 2009
O chefe da missão da União Europeia para a Reforma dos Sectores de Defesa e Segurança, general Juan Verastegui, disse hoje que a comunidade internacional deve apoiar com fundos a reestruturação daquelas áreas.
“A comunidade internacional deve mostrar a sua implicação no projecto da reforma não só falando, mas também apoiando com fundos para concretizar a reforma”, afirmou o general espanhol no final de um encontro com o primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior.
Segundo o general Verastegui, a implementação da reforma dos sectores da Defesa e Segurança “depende não só da Guiné-Bissau, mas também é necessário que a comunidade internacional apoie este processo, que também vai precisar de fundos”.
Reconhecendo que a missão tem avançado muito, o general espanhol reafirmou que Bruxelas decidiu estender a missão até Novembro, permitindo acabar com todos os processos pendentes de organização dos sectores.
A missão europeia tem como principais objectivos aconselhar e contribuir para o desenvolvimento de planos para a reconstrução e redimensionamento das forças armadas e corpos policiais.
A missão terá ainda de fornecer aconselhamento no planeamento e desenvolvimento das capacidades de investigação criminal, aconselhar a Interpol em Bissau e ajudar na organização de actividades de treino da Polícia Judiciária.
No âmbito da reforma dos sectores defesa e segurança está igualmente prevista a criação da Guarda Nacional Republicana e a criação de um fundo de pensões para polícias e militares que irão para a reforma.
Actualmente, decorre o recenseamento dos antigos combatentes da luta da independência, que termina a 25 de Abril, seguindo-se o recenseamento das forças de segurança.
O chefe da missão da União Europeia para a Reforma dos Sectores de Defesa e Segurança, general Juan Verastegui, disse hoje que a comunidade internacional deve apoiar com fundos a reestruturação daquelas áreas.
“A comunidade internacional deve mostrar a sua implicação no projecto da reforma não só falando, mas também apoiando com fundos para concretizar a reforma”, afirmou o general espanhol no final de um encontro com o primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior.
Segundo o general Verastegui, a implementação da reforma dos sectores da Defesa e Segurança “depende não só da Guiné-Bissau, mas também é necessário que a comunidade internacional apoie este processo, que também vai precisar de fundos”.
Reconhecendo que a missão tem avançado muito, o general espanhol reafirmou que Bruxelas decidiu estender a missão até Novembro, permitindo acabar com todos os processos pendentes de organização dos sectores.
A missão europeia tem como principais objectivos aconselhar e contribuir para o desenvolvimento de planos para a reconstrução e redimensionamento das forças armadas e corpos policiais.
A missão terá ainda de fornecer aconselhamento no planeamento e desenvolvimento das capacidades de investigação criminal, aconselhar a Interpol em Bissau e ajudar na organização de actividades de treino da Polícia Judiciária.
No âmbito da reforma dos sectores defesa e segurança está igualmente prevista a criação da Guarda Nacional Republicana e a criação de um fundo de pensões para polícias e militares que irão para a reforma.
Actualmente, decorre o recenseamento dos antigos combatentes da luta da independência, que termina a 25 de Abril, seguindo-se o recenseamento das forças de segurança.