sábado, março 07, 2009
Pelo menos três pessoas detidas por envolvimento na morte de Na Waié
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 07 Mar 2009
Pelo menos três pessoas foram detidas hoje em Bissau, Guiné-Bissau, por alegado envolvimento na morte do chefe das Forças Armadas no país pela comissão de inquérito militar, disse o porta-voz da comissão militar, major Samuel Fernandes.
“Algumas pessoas foram detidas, mas não sei precisar se foram duas ou três”, afirmou à agência Lusa Samuel Fernandes.
Segundo a mesma fonte, as pessoas foram detidas no âmbito das investigações que estão a ser feitas por uma comissão de inquérito militar à morte num ataque à bomba do chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié.
Sexta-feira, o chefe da comissão militar que assumiu o controlo da instituição, Zamora Induta, afirmou que já havia suspeitos da morte de Tagmé.
Entretanto, o ministro da Administração Territorial guineense, Baciro Dabó, deu hoje uma conferência de imprensa a informar que vários militares foram à sua residência.
“Vieram vários militares com armas e bazucas e metralhadoras”, disse Baciro Dabó, contactado pela agência Lusa.
“Teriam recebido ordens para prender um dos meus guarda-costas”, afirmou, sem adiantar mais pormenores.
Além da comissão de inquérito militar, o governo criou segunda-feira uma comissão de inquérito integrada pelo Ministério Público, Polícia Judiciária e Tribunal Superior Militar, que ainda não começou a trabalhar.
A comissão de inquérito militar tem 10 dias a partir da morte de Tagmé Na Waié para apresentar as suas conclusões.
Pelo menos três pessoas foram detidas hoje em Bissau, Guiné-Bissau, por alegado envolvimento na morte do chefe das Forças Armadas no país pela comissão de inquérito militar, disse o porta-voz da comissão militar, major Samuel Fernandes.
“Algumas pessoas foram detidas, mas não sei precisar se foram duas ou três”, afirmou à agência Lusa Samuel Fernandes.
Segundo a mesma fonte, as pessoas foram detidas no âmbito das investigações que estão a ser feitas por uma comissão de inquérito militar à morte num ataque à bomba do chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié.
Sexta-feira, o chefe da comissão militar que assumiu o controlo da instituição, Zamora Induta, afirmou que já havia suspeitos da morte de Tagmé.
Entretanto, o ministro da Administração Territorial guineense, Baciro Dabó, deu hoje uma conferência de imprensa a informar que vários militares foram à sua residência.
“Vieram vários militares com armas e bazucas e metralhadoras”, disse Baciro Dabó, contactado pela agência Lusa.
“Teriam recebido ordens para prender um dos meus guarda-costas”, afirmou, sem adiantar mais pormenores.
Além da comissão de inquérito militar, o governo criou segunda-feira uma comissão de inquérito integrada pelo Ministério Público, Polícia Judiciária e Tribunal Superior Militar, que ainda não começou a trabalhar.
A comissão de inquérito militar tem 10 dias a partir da morte de Tagmé Na Waié para apresentar as suas conclusões.