domingo, março 08, 2009
Pelo menos 40 pessoas em silêncio no velório de «Nino» Vieira
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 08 Mar 2009
Pelo menos 40 pessoas estão hoje concentradas junto à casa da mãe do presidente da Guiné-Bissau “Nino” Vieira, morto segunda-feira num ataque perpetrado por militares contra a sua residência em Bissau, a realizar um velório em silêncio.
Sentadas do lado de fora do muro da casa, onde vivem as irmãs do presidente guineense, e no terraço em cadeiras de plástico, as pessoas apenas interrompem o silêncio instalado para dizer um “boa tarde”.
No interior da casa, o silêncio também permanece.
Em declarações à agência Lusa, uma das irmãs de “Nino” Vieira disse que “está melhor”, mas que prefere falar “depois do funeral”, previsto para terça-feira.
Na casa da família da primeira-dama Isabel Vieira, que tem estado a ser acompanhada pela embaixada de Angola a quem pediu acolhimento, não há movimento.
Apenas duas pessoas estão sentadas no alpendre da porta de entrada. A cancela de acesso ao jardim está fechada.
O pouco movimento registado nos velórios de “Nino” Vieira é idêntico ao da capital guineense, onde reina a calma.
Sem grande circulação de trânsito e de automóveis, o aspecto da cidade hoje é idêntico ao de há uma semana momentos antes da explosão de uma bomba que provocou a morte do general Tagmé Na Waié.
Poucas horas depois, e já na madrugada de segunda-feira, “Nino” Vieira era também morto.
Pelo menos 40 pessoas estão hoje concentradas junto à casa da mãe do presidente da Guiné-Bissau “Nino” Vieira, morto segunda-feira num ataque perpetrado por militares contra a sua residência em Bissau, a realizar um velório em silêncio.
Sentadas do lado de fora do muro da casa, onde vivem as irmãs do presidente guineense, e no terraço em cadeiras de plástico, as pessoas apenas interrompem o silêncio instalado para dizer um “boa tarde”.
No interior da casa, o silêncio também permanece.
Em declarações à agência Lusa, uma das irmãs de “Nino” Vieira disse que “está melhor”, mas que prefere falar “depois do funeral”, previsto para terça-feira.
Na casa da família da primeira-dama Isabel Vieira, que tem estado a ser acompanhada pela embaixada de Angola a quem pediu acolhimento, não há movimento.
Apenas duas pessoas estão sentadas no alpendre da porta de entrada. A cancela de acesso ao jardim está fechada.
O pouco movimento registado nos velórios de “Nino” Vieira é idêntico ao da capital guineense, onde reina a calma.
Sem grande circulação de trânsito e de automóveis, o aspecto da cidade hoje é idêntico ao de há uma semana momentos antes da explosão de uma bomba que provocou a morte do general Tagmé Na Waié.
Poucas horas depois, e já na madrugada de segunda-feira, “Nino” Vieira era também morto.
