segunda-feira, março 02, 2009
Militares encerram fronteiras com Senegal e Guiné-Conacri
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 02 Mar 2009
Os militares da Guiné-Bissau mandaram hoje encerrar todas as fronteiras marítimas, terrestres e aéreas com o Senegal e com a Guiné-Conacri "até nova ordem", disse um porta-voz do Exército.
Segundo o major Samuel Fernandes, o comité militar que está a gerir a situação nos quartéis deu ordem às guardas fronteiriças para serem encerrados todos os postos que dão acesso à Guiné-Bissau, a partir do Senegal ou da Guiné-Conacri.
A ordem abrange os postos de fronteiras terrestres, marítimos e aéreos, indicou ainda Samuel Fernandes, sublinhando que esta medida será observada "até nova ordem".
Contactado pela agência Lusa, Adelino Cabral, director-geral dos Serviços de Emigração, Estrangeiros e Fronteiras, disse que a ordem do fecho das fronteiras não partiu daquele departamento.
O encerramento das fronteiras entre a Guiné-Bissau e os dois países vizinhos foi decretada na sequência dos assassínios do Presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira, morto na sua residência por desconhecidos, e do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié, domingo à noite, num atentado à bomba.
Os militares da Guiné-Bissau mandaram hoje encerrar todas as fronteiras marítimas, terrestres e aéreas com o Senegal e com a Guiné-Conacri "até nova ordem", disse um porta-voz do Exército.
Segundo o major Samuel Fernandes, o comité militar que está a gerir a situação nos quartéis deu ordem às guardas fronteiriças para serem encerrados todos os postos que dão acesso à Guiné-Bissau, a partir do Senegal ou da Guiné-Conacri.
A ordem abrange os postos de fronteiras terrestres, marítimos e aéreos, indicou ainda Samuel Fernandes, sublinhando que esta medida será observada "até nova ordem".
Contactado pela agência Lusa, Adelino Cabral, director-geral dos Serviços de Emigração, Estrangeiros e Fronteiras, disse que a ordem do fecho das fronteiras não partiu daquele departamento.
O encerramento das fronteiras entre a Guiné-Bissau e os dois países vizinhos foi decretada na sequência dos assassínios do Presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira, morto na sua residência por desconhecidos, e do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié, domingo à noite, num atentado à bomba.
