terça-feira, janeiro 20, 2009
Estátua Amílcar Cabral construída em Bissau
Origem do documento: www.panapress.com, 20 Jan 2009
Bissau, Guiné-Bissau (PANA) - A Guiné-Bissau nunca esquecerá Amílcar Cabral que deu a sua vida para a libertação do seu povo do jugo colonial, declarou terça-feira em Bissau o Presidente João Bernardo "Nino" Vieira, durante o lançamento da primeira pedra de uma estátua em homenagem ao pai da independência deste país da África Ocidental.
Com cinco metros de altura e duas toneladas de peso, a estátua Amílcar Cabral que será construída a 7 quilómetros de Bissau, perto do principal Aeroporto do país, é um donativo do Governo cubano à Guiné-Bissau.
Por seu lado, o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior declarou que os militantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) em particular, e o povo bissau-guineense em geral, não se esqueceram de Amílcar Cabral, o pai da nação.
Nascido a 12 de Setembro de 1924, Cabral foi assassinado a 20 de Janeiro de 1973 na Guiné-Conakry em circunstâncias ainda não elucidadas. A sua morte foi atribuída, na altura, aos agentes da PIDE (Polícia Política do regime fascista português dirigido por António Oliveira Salazar).
Bissau, Guiné-Bissau (PANA) - A Guiné-Bissau nunca esquecerá Amílcar Cabral que deu a sua vida para a libertação do seu povo do jugo colonial, declarou terça-feira em Bissau o Presidente João Bernardo "Nino" Vieira, durante o lançamento da primeira pedra de uma estátua em homenagem ao pai da independência deste país da África Ocidental.
Com cinco metros de altura e duas toneladas de peso, a estátua Amílcar Cabral que será construída a 7 quilómetros de Bissau, perto do principal Aeroporto do país, é um donativo do Governo cubano à Guiné-Bissau.
Por seu lado, o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior declarou que os militantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) em particular, e o povo bissau-guineense em geral, não se esqueceram de Amílcar Cabral, o pai da nação.
Nascido a 12 de Setembro de 1924, Cabral foi assassinado a 20 de Janeiro de 1973 na Guiné-Conakry em circunstâncias ainda não elucidadas. A sua morte foi atribuída, na altura, aos agentes da PIDE (Polícia Política do regime fascista português dirigido por António Oliveira Salazar).
