quinta-feira, dezembro 04, 2008
CEDEAO adopta medidas de segurança para Guiné-Bissau
Origem do documento: www.panapress.com, 04 Dez 2008
Lagos, Nigéria (PANA) - O Conselho de Mediação e Segurança da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) adoptou medidas para reforçar o dispositivo de segurança na Guiné-Bissau, soube-se quinta-feira de fonte segura.
Num comunicado publicado no termo da sua reunião em Ouagadougou, capital do Burkina Faso, o Conselho sublinha que estas medidas tinham como objectivo proteger o Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, e as instituições do país.
Estas medidas foram tomadas na sequência dum relatório do presidente da Comissão da CEDEAO, Mohamed Ibn Chambas, elaborado por uma missão de inquérito que a organização sub-regional enviou à Guiné-Bissau depois do ataque perpetrado a 23 de Novembro por militares contra a residência do Presidente Nino Vieira.
Ao condenar este ataque, o Conselho decidiu apoiar o processo de democratização em curso através do engajamento directo da CEDEAO.
Ele prometeu igualmente enviar uma equipa de peritos para ajudar as autoridades bissau-guineenses a determinar os autores e os eventuais mandantes deste ataque.
O Conselho convidou o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, a prestar assistência técnica para a formação das forças de segurança da Guiné- Bissau com vista a reforçar a protecção das mais altas personalidades e instituições como a Presidência, a Primatura e a Assembleia Nacional.
O Conselho de Mediação e Segurança da CEDEAO é composto pelos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 15 países membros da organização.
Além da Guiné-Bissau, a CEDEAO agrupa o Benin, o Burkina Faso, Cabo Verde, a Côte d'Ivoire, o Gana, a Gâmbia, a Guiné Conakry, a Libéria, o Mali, o Níger, a Nigéria, o Senegal, a Serra Leoa e o Togo.
Lagos, Nigéria (PANA) - O Conselho de Mediação e Segurança da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) adoptou medidas para reforçar o dispositivo de segurança na Guiné-Bissau, soube-se quinta-feira de fonte segura.
Num comunicado publicado no termo da sua reunião em Ouagadougou, capital do Burkina Faso, o Conselho sublinha que estas medidas tinham como objectivo proteger o Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, e as instituições do país.
Estas medidas foram tomadas na sequência dum relatório do presidente da Comissão da CEDEAO, Mohamed Ibn Chambas, elaborado por uma missão de inquérito que a organização sub-regional enviou à Guiné-Bissau depois do ataque perpetrado a 23 de Novembro por militares contra a residência do Presidente Nino Vieira.
Ao condenar este ataque, o Conselho decidiu apoiar o processo de democratização em curso através do engajamento directo da CEDEAO.
Ele prometeu igualmente enviar uma equipa de peritos para ajudar as autoridades bissau-guineenses a determinar os autores e os eventuais mandantes deste ataque.
O Conselho convidou o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, a prestar assistência técnica para a formação das forças de segurança da Guiné- Bissau com vista a reforçar a protecção das mais altas personalidades e instituições como a Presidência, a Primatura e a Assembleia Nacional.
O Conselho de Mediação e Segurança da CEDEAO é composto pelos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 15 países membros da organização.
Além da Guiné-Bissau, a CEDEAO agrupa o Benin, o Burkina Faso, Cabo Verde, a Côte d'Ivoire, o Gana, a Gâmbia, a Guiné Conakry, a Libéria, o Mali, o Níger, a Nigéria, o Senegal, a Serra Leoa e o Togo.