terça-feira, novembro 04, 2008
Universidade Lusófona é já uma realidade na Guiné-Bissau
Origem do documento: www.guine-bissau.com, 04 Nov 2008
O governo da Guiné-Bissau cedeu ontem a Universidade Amílcar Cabral a Universidade lusófona da Humanidade e Tecnologia de Portugal.
O governo da Guiné-Bissau cedeu ontem a Universidade Amílcar Cabral a Universidade lusófona da Humanidade e Tecnologia de Portugal.
O acordo da cedência daquele estabelecimento do ensino superior público foi ontem rubricado num Hotel de Bissau pelo Ministro de Educação Nacional e Ensino Superior Marcelino Vaz e pelo Presidente do Grupo Lusófono Manuel de Almeida Damásio na presença do Primeiro Ministro Carlos Correia.
No acto o Primeiro-ministro Carlos Correia numa breve lução disse que o seu governo esta aberto a receber apoios que permitam uma melhoria de qualidade do ensino superior no nosso pais.
Para o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior Marcelino Vaz, que rubricou o acordo, disse que este acordo insere-se na iniciativa de executivo de Bissau em estabelecer a parceria com o grupo lusófono no sentido de promover o melhor ensino na Guiné-Bissau e garantiu que o seu governo respeitará o referido acordo.
Ainda na sua intervenção Marcelino Vaz asseverou que “os ganhos desta parceria vão permitir o relançamento da Universidade Amílcar Cabral” acrescentando, “ será barómetro desejado pelo governo para reduzir as desigualdade sociais e permitir o desenvolvimento económico do pais”.
Por seu turno, Presidente do Grupo lusófono Manuel Damásio considerou que este acordo agora celebrado com o governo da Guiné-Bissau visa construir um futuro melhor para o nosso Pais.
Ainda nas suas palavras, as dificuldades que os docentes da Universidade Amílcar Cabral enfrentaram ao longo dos cinco anos da sua existência, obrigou o Grupo Lusófono a repensar na formação profissional dos jovens guineenses para o desenvolvimento sustentável do nosso país.
Considerou este acordo agora rubricado com o governo de Bissau como uma nova etapa caracterizada de um novo modelo de ensino, garantindo que o Grupo Lusófono renovará a qualidade de ensino técnico e profissional e melhorar a sua qualidade para poder promover o desenvolvimento que os guineenses pretendem ver na sua pátria.
Presidente do Grupo Lusófono garantiu que aquela organização que preside fará tudo para que os estudantes da Universidade Lusófona da Guiné-Bissau terminar os seus cursos na Universidade Lusófona de Portugal.
Também estiveram presentes no acto de celebração de acordo de cedência da Universidade Amílcar Cabral a Universidade Lusófona de Portugal, os Embaixadores de Angola, Brasil e de Portugal.
Por: Estêvão Mané
O governo da Guiné-Bissau cedeu ontem a Universidade Amílcar Cabral a Universidade lusófona da Humanidade e Tecnologia de Portugal.
O governo da Guiné-Bissau cedeu ontem a Universidade Amílcar Cabral a Universidade lusófona da Humanidade e Tecnologia de Portugal.
O acordo da cedência daquele estabelecimento do ensino superior público foi ontem rubricado num Hotel de Bissau pelo Ministro de Educação Nacional e Ensino Superior Marcelino Vaz e pelo Presidente do Grupo Lusófono Manuel de Almeida Damásio na presença do Primeiro Ministro Carlos Correia.
No acto o Primeiro-ministro Carlos Correia numa breve lução disse que o seu governo esta aberto a receber apoios que permitam uma melhoria de qualidade do ensino superior no nosso pais.
Para o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior Marcelino Vaz, que rubricou o acordo, disse que este acordo insere-se na iniciativa de executivo de Bissau em estabelecer a parceria com o grupo lusófono no sentido de promover o melhor ensino na Guiné-Bissau e garantiu que o seu governo respeitará o referido acordo.
Ainda na sua intervenção Marcelino Vaz asseverou que “os ganhos desta parceria vão permitir o relançamento da Universidade Amílcar Cabral” acrescentando, “ será barómetro desejado pelo governo para reduzir as desigualdade sociais e permitir o desenvolvimento económico do pais”.
Por seu turno, Presidente do Grupo lusófono Manuel Damásio considerou que este acordo agora celebrado com o governo da Guiné-Bissau visa construir um futuro melhor para o nosso Pais.
Ainda nas suas palavras, as dificuldades que os docentes da Universidade Amílcar Cabral enfrentaram ao longo dos cinco anos da sua existência, obrigou o Grupo Lusófono a repensar na formação profissional dos jovens guineenses para o desenvolvimento sustentável do nosso país.
Considerou este acordo agora rubricado com o governo de Bissau como uma nova etapa caracterizada de um novo modelo de ensino, garantindo que o Grupo Lusófono renovará a qualidade de ensino técnico e profissional e melhorar a sua qualidade para poder promover o desenvolvimento que os guineenses pretendem ver na sua pátria.
Presidente do Grupo Lusófono garantiu que aquela organização que preside fará tudo para que os estudantes da Universidade Lusófona da Guiné-Bissau terminar os seus cursos na Universidade Lusófona de Portugal.
Também estiveram presentes no acto de celebração de acordo de cedência da Universidade Amílcar Cabral a Universidade Lusófona de Portugal, os Embaixadores de Angola, Brasil e de Portugal.
Por: Estêvão Mané