segunda-feira, junho 09, 2008
País pode parar se fornecimento de gasóleo não começar em breve
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 09 Jun 2008
Os postos de abastecimento de combustíveis em Bissau, Guiné-Bissau, estão encerrados e não está a ser vendido gasóleo, o que pode levar à paralisação de vários sectores no país caso a situação não seja resolvida nos próximos dias.
Segundo uma fonte do gabinete do primeiro-ministro guineense, Martinho N'Dafa Cabi, a falta de gasóleo deve-se a uma ruptura de stock do carburante, que alimenta mais de 80 por cento do parque automóvel do país, bem como geradores de estabelecimentos comerciais, unidades hoteleiras e várias empresas.
A Electricidade e Águas da Guiné-Bissau, empresa responsável fornecimento de luz eléctrica e água canalizada, não funciona desde sexta-feira devido à falta de gasóleo para alimentar os geradores.
Em consequência, não há água na rede pública da capital, nem luz eléctrica.
A Agência Lusa percorreu os vários postos de abastecimento de combustível da capital guineense e estavam todos encerrados, sendo impossível atestar o depósito dos veículos e comprar gasóleo para os geradores.
A capital guineense funciona a gasóleo e a falta daquele combustível pode levar ao encerramento de estabelecimentos comerciais e unidades hoteleiras e impedir o funcionamento de várias empresas.
A falta de gasóleo pode ainda afectar o funcionamento das telecomunicações do país.
O administrador da Total, empresa francesa de distribuição de combustíveis, Idrissa Djaló, afirmou domingo que a Guiné-Bissau é o único país que baixou o preço dos carburantes, apesar da crise que afecta o sector.
Prevista para hoje está uma reunião do comité de seguimento do preço dos hidrocarbonetos, que pode decidir pelo aumento dos preços dos combustíveis.
O presidente em exercício da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, responsabilizou hoje as elevadas taxas europeias, a crise dos Estados Unidos e a ameaça norte-americana ao Irão pela actual alta do preço dos combustíveis nos mercados internacionais.
Segundo Chakib Khelil, a OPEP vai reunir no próximo mês de Setembro e tomar decisões para equilibrar o sistema.
Os postos de abastecimento de combustíveis em Bissau, Guiné-Bissau, estão encerrados e não está a ser vendido gasóleo, o que pode levar à paralisação de vários sectores no país caso a situação não seja resolvida nos próximos dias.
Segundo uma fonte do gabinete do primeiro-ministro guineense, Martinho N'Dafa Cabi, a falta de gasóleo deve-se a uma ruptura de stock do carburante, que alimenta mais de 80 por cento do parque automóvel do país, bem como geradores de estabelecimentos comerciais, unidades hoteleiras e várias empresas.
A Electricidade e Águas da Guiné-Bissau, empresa responsável fornecimento de luz eléctrica e água canalizada, não funciona desde sexta-feira devido à falta de gasóleo para alimentar os geradores.
Em consequência, não há água na rede pública da capital, nem luz eléctrica.
A Agência Lusa percorreu os vários postos de abastecimento de combustível da capital guineense e estavam todos encerrados, sendo impossível atestar o depósito dos veículos e comprar gasóleo para os geradores.
A capital guineense funciona a gasóleo e a falta daquele combustível pode levar ao encerramento de estabelecimentos comerciais e unidades hoteleiras e impedir o funcionamento de várias empresas.
A falta de gasóleo pode ainda afectar o funcionamento das telecomunicações do país.
O administrador da Total, empresa francesa de distribuição de combustíveis, Idrissa Djaló, afirmou domingo que a Guiné-Bissau é o único país que baixou o preço dos carburantes, apesar da crise que afecta o sector.
Prevista para hoje está uma reunião do comité de seguimento do preço dos hidrocarbonetos, que pode decidir pelo aumento dos preços dos combustíveis.
O presidente em exercício da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, responsabilizou hoje as elevadas taxas europeias, a crise dos Estados Unidos e a ameaça norte-americana ao Irão pela actual alta do preço dos combustíveis nos mercados internacionais.
Segundo Chakib Khelil, a OPEP vai reunir no próximo mês de Setembro e tomar decisões para equilibrar o sistema.