sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Portugal apoia orçamento guineense com 2 milhões de euros
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 29 Fev 2008
O embaixador de Portugal em Bissau, José Manuel Paes Moreira, anunciou hoje um apoio de dois milhões de euros das autoridades portuguesas ao orçamento de Estado da Guiné-Bissau, que "enfrenta desafios consideráveis".
"Todos sabemos que a Guiné-Bissau enfrenta desafios consideráveis, mas há que reconhecer que o país tem vivido nos últimos meses uma estabilidade que não conhecia há algum tempo", afirmou o embaixador português.
"Portugal, como sempre, está com a Guiné-Bissau e tem procurado ser o promotor do país junto da comunidade internacional para as necessidades que enfrenta", disse José Manuel Paes Moreira, sublinhando que o país vive um momento muito positivo.
O diplomata português falava numa cerimónia no Ministério das Finanças da Guiné-Bissau, que serviu igualmente para anunciar a chegada a Bissau de uma missão técnica de 15 especialistas do Ministério das Finanças e da Administração Pública de Portugal para desenvolver o Programa Integrado na Cooperação e Assistência Técnica às Finanças Públicas guineense.
O programa, que decorrerá até 2010, terá como domínios de intervenção a administração pública, as alfândegas, assessoria jurídica, formação, impostos.
Regra geral, a cooperação financeira portuguesa irá ajudar, através de assistência técnica, a reorganizar as finanças públicas guineenses.
O apoio de dois milhões de euros será formalizado na próxima semana com a visita do secretário de Estado do Tesouro e Finanças de Portugal, Carlos Costa Pina, à Guiné-Bissau.
Na cerimónia, o ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Issuf Sanhá, agradeceu, uma vez mais, a ajuda portuguesa, explicando que esta passa por dois pontos distintos: a assistência técnica e o apoio ao orçamento.
Segundo Issuf Sanhá, o apoio orçamental chega "numa boa altura porque vai contribuir para a paz e estabilidade no país".
"As reformas podem ser comprometidas pelos problemas do dia a dia, nomeadamente o atraso do pagamento de salários", afirmou.
"Tudo faremos para utilizar de forma transparente o apoio orçamental de Portugal", concluiu o ministro das Finanças.
A cerimónia no Ministério das Finanças guineense ocorreu momentos antes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) anunciar a retirada de confiança política ao primeiro-ministro guineense, Martinho N'Dafa Cabi.
O embaixador de Portugal em Bissau, José Manuel Paes Moreira, anunciou hoje um apoio de dois milhões de euros das autoridades portuguesas ao orçamento de Estado da Guiné-Bissau, que "enfrenta desafios consideráveis".
"Todos sabemos que a Guiné-Bissau enfrenta desafios consideráveis, mas há que reconhecer que o país tem vivido nos últimos meses uma estabilidade que não conhecia há algum tempo", afirmou o embaixador português.
"Portugal, como sempre, está com a Guiné-Bissau e tem procurado ser o promotor do país junto da comunidade internacional para as necessidades que enfrenta", disse José Manuel Paes Moreira, sublinhando que o país vive um momento muito positivo.
O diplomata português falava numa cerimónia no Ministério das Finanças da Guiné-Bissau, que serviu igualmente para anunciar a chegada a Bissau de uma missão técnica de 15 especialistas do Ministério das Finanças e da Administração Pública de Portugal para desenvolver o Programa Integrado na Cooperação e Assistência Técnica às Finanças Públicas guineense.
O programa, que decorrerá até 2010, terá como domínios de intervenção a administração pública, as alfândegas, assessoria jurídica, formação, impostos.
Regra geral, a cooperação financeira portuguesa irá ajudar, através de assistência técnica, a reorganizar as finanças públicas guineenses.
O apoio de dois milhões de euros será formalizado na próxima semana com a visita do secretário de Estado do Tesouro e Finanças de Portugal, Carlos Costa Pina, à Guiné-Bissau.
Na cerimónia, o ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Issuf Sanhá, agradeceu, uma vez mais, a ajuda portuguesa, explicando que esta passa por dois pontos distintos: a assistência técnica e o apoio ao orçamento.
Segundo Issuf Sanhá, o apoio orçamental chega "numa boa altura porque vai contribuir para a paz e estabilidade no país".
"As reformas podem ser comprometidas pelos problemas do dia a dia, nomeadamente o atraso do pagamento de salários", afirmou.
"Tudo faremos para utilizar de forma transparente o apoio orçamental de Portugal", concluiu o ministro das Finanças.
A cerimónia no Ministério das Finanças guineense ocorreu momentos antes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) anunciar a retirada de confiança política ao primeiro-ministro guineense, Martinho N'Dafa Cabi.