quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Garantida admissão no Programa Consolidação de Paz da ONU
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 21 Fev 2008
O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros guineense, Roberto Cacheu, confirmou hoje a inclusão da Guiné-Bissau na Comissão das Nações Unidas para a Paz, sublinhando que o apoio financeiro ainda não é conhecido.
Segundo o secretário de Estado, que falava à Rádio Bombolom a partir de Nova Iorque, o montante disponibilizado pela comunidade internacional só será conhecido hoje à tarde, após uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
O governo da Guiné-Bissau pretende um apoio de 35 milhões de dólares (23,5 milhões de euros), mas segundo Roberto Cacheu há indicações de que o apoio pode vir a ser maior.
Depois da reunião com o secretário-geral da ONU, a delegação guineense, liderada pelo primeiro-ministro, Martinho N'Dafa Cabi, segue para Washington, onde manterá reuniões com o Fundo Monetário Internacional, que aprovou recentemente o apoio ao país através do Programa de Assistência Pós-Conflito, e com o Banco Mundial.
Há três meses, a Guiné-Bissau pediu para ser admitida pela Comissão das Nações Unidas para a Paz para ajudar à reconstrução do país.
Na sequência desse pedido, a ONU enviou uma missão à Guiné-Bissau, que depois convidou as autoridades guineenses a deslocarem-se a Nova Iorque para apresentar o seu programa de estabilidade governativa.
O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros guineense, Roberto Cacheu, confirmou hoje a inclusão da Guiné-Bissau na Comissão das Nações Unidas para a Paz, sublinhando que o apoio financeiro ainda não é conhecido.
Segundo o secretário de Estado, que falava à Rádio Bombolom a partir de Nova Iorque, o montante disponibilizado pela comunidade internacional só será conhecido hoje à tarde, após uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
O governo da Guiné-Bissau pretende um apoio de 35 milhões de dólares (23,5 milhões de euros), mas segundo Roberto Cacheu há indicações de que o apoio pode vir a ser maior.
Depois da reunião com o secretário-geral da ONU, a delegação guineense, liderada pelo primeiro-ministro, Martinho N'Dafa Cabi, segue para Washington, onde manterá reuniões com o Fundo Monetário Internacional, que aprovou recentemente o apoio ao país através do Programa de Assistência Pós-Conflito, e com o Banco Mundial.
Há três meses, a Guiné-Bissau pediu para ser admitida pela Comissão das Nações Unidas para a Paz para ajudar à reconstrução do país.
Na sequência desse pedido, a ONU enviou uma missão à Guiné-Bissau, que depois convidou as autoridades guineenses a deslocarem-se a Nova Iorque para apresentar o seu programa de estabilidade governativa.