quarta-feira, dezembro 05, 2007
Empresa holandesa assina contrato de prospecção de petróleo
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 05 Dez 2007
A empresa holandesa Super Nova assinou hoje um contrato de prospecção do petróleo nas águas profundas da Guiné-Bissau, anunciou o director-geral da Petroguin, Leonardo Cardoso, empresa que gere os hidrocarbonetos do país.
Segundo Leonardo Cardoso, o contrato hoje rubricado com a Super Nova, vai permitir o estabelecimento de uma parceria de cinco anos e mais dois de opção, com a Petroguin para a prospecção do petróleo no Bloco 7 B situado nas águas ultra profundas da Guiné-Bissau.
No entanto, a nova concessionária formada entre a Petroguin e a Super Nova apenas iniciará os trabalhos de prospecção com a atribuição de uma licença que lhe será facultada pelo governo, explicou Leonardo Cardoso.
A decisão do governo, a ser tomada em conselho de ministros, terá ainda que ser promulgada pelo Presidente guineense e publicada em Boletim Oficial (Diário da República), diligência que o director-geral da Petroguin desconhece quando será iniciada.
Neste momento, aguardam pela mesma diligência as empresas Sociedade de Hidrocarbonetos de Angola (SHA) e a SER Petrolium, disse Leonardo Cardoso.
Por seu lado, o director da Super Nova, Hugo Irma, afirmou, após a assinatura do contrato, que no que depende do seu grupo, os trabalhos poderiam começar brevemente, "esperando que se descubra petróleo com valor comercial" na Guiné-Bissau.
Nas 18 perfurações já efectuadas ainda não foi descoberto petróleo com valor comercial na Guiné-Bissau, lembrou Leonardo Cardoso.
O director-geral da Petroguin referiu, por outro lado, que desconhece qualquer intenção da empresa israelita Delek em abandonar os trabalhos de prospecção na Guiné-Bissau como foi recentemente noticiada.
"Não temos conhecimento, isto é, não recebemos nenhuma comunicação oficial da Delek em abandonar os trablhos" de prospecção na Guiné-Bissau, precisou Leonardo Cardoso.
Para testemunhar a confiança das empresas estrangeiras na Guiné-Bissau, aquele responsável indicou que, ainda na última terça-feira, a empresa pública sueca do petróleo, a Svenska Petrolium contactou a Petroguim para reafirmar o compromisso de continuar os trabalhos no país.
Actualmente, decorrem trabalhos de prospecção executados pelas concessionárias formadas entre a Petroguin/ GB Oil & e Gaz/ Larsen, estando as três empresas a proceder aos estudos dos dados até aqui obtidos, segundo os quais "há boas perspectivas da existência do petróleo" na Guiné-Bissau, frisou Leonardo Cardoso.
O director-geral da Petroguin confirmou que as empresa britânica Premier Oil e a americana Occidental abandonaram a prospecção na Guiné-Bissau, por uma razão estratégica, após abandonarem também Angola e a Nigéria.
As duas empresas decidiram mudar-se para o Médio Oriente, concluiu Leonardo Cardoso.
A empresa holandesa Super Nova assinou hoje um contrato de prospecção do petróleo nas águas profundas da Guiné-Bissau, anunciou o director-geral da Petroguin, Leonardo Cardoso, empresa que gere os hidrocarbonetos do país.
Segundo Leonardo Cardoso, o contrato hoje rubricado com a Super Nova, vai permitir o estabelecimento de uma parceria de cinco anos e mais dois de opção, com a Petroguin para a prospecção do petróleo no Bloco 7 B situado nas águas ultra profundas da Guiné-Bissau.
No entanto, a nova concessionária formada entre a Petroguin e a Super Nova apenas iniciará os trabalhos de prospecção com a atribuição de uma licença que lhe será facultada pelo governo, explicou Leonardo Cardoso.
A decisão do governo, a ser tomada em conselho de ministros, terá ainda que ser promulgada pelo Presidente guineense e publicada em Boletim Oficial (Diário da República), diligência que o director-geral da Petroguin desconhece quando será iniciada.
Neste momento, aguardam pela mesma diligência as empresas Sociedade de Hidrocarbonetos de Angola (SHA) e a SER Petrolium, disse Leonardo Cardoso.
Por seu lado, o director da Super Nova, Hugo Irma, afirmou, após a assinatura do contrato, que no que depende do seu grupo, os trabalhos poderiam começar brevemente, "esperando que se descubra petróleo com valor comercial" na Guiné-Bissau.
Nas 18 perfurações já efectuadas ainda não foi descoberto petróleo com valor comercial na Guiné-Bissau, lembrou Leonardo Cardoso.
O director-geral da Petroguin referiu, por outro lado, que desconhece qualquer intenção da empresa israelita Delek em abandonar os trabalhos de prospecção na Guiné-Bissau como foi recentemente noticiada.
"Não temos conhecimento, isto é, não recebemos nenhuma comunicação oficial da Delek em abandonar os trablhos" de prospecção na Guiné-Bissau, precisou Leonardo Cardoso.
Para testemunhar a confiança das empresas estrangeiras na Guiné-Bissau, aquele responsável indicou que, ainda na última terça-feira, a empresa pública sueca do petróleo, a Svenska Petrolium contactou a Petroguim para reafirmar o compromisso de continuar os trabalhos no país.
Actualmente, decorrem trabalhos de prospecção executados pelas concessionárias formadas entre a Petroguin/ GB Oil & e Gaz/ Larsen, estando as três empresas a proceder aos estudos dos dados até aqui obtidos, segundo os quais "há boas perspectivas da existência do petróleo" na Guiné-Bissau, frisou Leonardo Cardoso.
O director-geral da Petroguin confirmou que as empresa britânica Premier Oil e a americana Occidental abandonaram a prospecção na Guiné-Bissau, por uma razão estratégica, após abandonarem também Angola e a Nigéria.
As duas empresas decidiram mudar-se para o Médio Oriente, concluiu Leonardo Cardoso.