sábado, setembro 15, 2007

Islão forma jornalistas na Guiné-Bissau

Origem do documento: www.agenciabissau.com, 14 Set 2006
Por: Blorin Sambú


O Imame de Costa de Marfim Sissé Djiguibá asseverou que a promoção do Islão consiste na utilização da tecnologia de informação e da comunicação que permita a sua maior divulgação no mundo, em particular, no continente africano.

O Imame de Costa de Marfim Sissé Djiguibá asseverou que a promoção do Islão consiste na utilização da tecnologia de informação e da comunicação que permita a sua maior divulgação no mundo, em particular, no continente africano.

Sissé Djiguibá que falava no enceramento do seminário sobre a difusão do conceito islâmico, considerou que “ sabemos que é necessário, em todo o mundo, que a verdade da mensagem do Islão deverá ser conhecida”.

Nas suas palavras, quem não conhece a religião islâmica mexerá com ele. Assim sendo, para esclarecer, instruir e educar as diferentes categorias de pessoas na sociedade, a Organização Islâmica para a Educação, Ciência e Cultura (ISESCO) promove seminários destinados aos jornalistas que são os maiores vectores essenciais da transmissão da mensagem.

Nesta perspectiva, exortou os jornalistas da Guiné-Bissau de saberem interpretar a mensagem do profeta Mohamed em virtude das suas consequências. Pois, a responsabilidades dos homens da imprensa enquanto comunicadores da mensagem do Islão é cada vez maior nas sociedades contemporâneas.

No seu entender, a missão dos jornalistas é de informar, de clarificar e de educar as pessoas na sociedade.

Para o responsável do Islão na Costa de Marfim a religião islâmica não é nem pode ser religião de violência, mas sim de fé, de amor e de salvação das pessoas.

Sissé Djiguibá considerou igualmente que a religião islâmica mostra as pessoas a luz da vida sem distinção da etnia, da raça, da língua, região ou de nível social.

Por seu lado, o Responsável de ISESCO na Guiné-Bissau Abdulai Paté Jaló considerou que a organização deste seminário como uma das maiores preocupações daquele organismo islâmico que preside no nosso país, uma vez que permitirá os jornalistas nacionais de familiarizarem com os conceitos islâmicos nas produções da suas notícias.

Também nas suas palavras, Abdulai Paté Jaló asseverou que “ a complicação do mundo concentra-se no médio oriente entre o Ocidente e Médio Oriente. É aqui que está o problema. Os jornalistas devem familiarizar com o que está nestes dois lados: lado do Ocidente e do Oriente para poderem compreender o terrorismo. Quem é terrorista? Porquê que estes dois lados lutam?”.



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