sábado, junho 09, 2007
Guiné-Bissau irá receber 30 milhões de dólares do FMI
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 09 Jun 2007
O governo guineense irá receber 30 milhões de dólares angariados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Catherine McAuliffe, chefe da missão do FMI na Guiné-Bissau, afirmou hoje que as verbas “se destinam a equilibrar o défice orçamental do país”.
Por Arménio Carvalho dos Santos
Após encontro com o Primeiro-Ministro bissau-guineense, Martinho N`Dafa Cabi, em que foi feito um balanço das finanças públicas, o FMI decidiu somar o dinheiro suficiente, junto de doadores, para “responder a uma urgência”.
McAuliffe espera, assim, que este apoio suplementar possa assegurar o cumprimento de algumas reformas actuais. No mesmo sentido, o governo da Guiné continua, desde há sete anos, a tentar assinar o protocolo do Programa Pós-Conflito (PPC), que visa apoiar países que saíram de situações de crise e necessitam de financiamento para infra-estruturas e saneamento económico e social.
A chefe da missão já fez saber que, num futuro próximo, será possível que as ambições guineenses sejam alcançadas, sendo que o estado carece de uma estrutura forte, no que concerne ao combate contra a pobreza e a estabilidade da sociedade.
O mesmo é descrito no último relatório do FMI que destacou os problemas crónicos da conjuntura política, embora tivesse salientado o Programa Mínimo de Saneamento Financeiro conduzido pelo ministro das Finanças, Issufo Sanha. Todavia, o acordo só poderá ser efectivado depois da viabilização em reunião do Conselho de Administração do FMI, agendado para Julho.
Recorde-se que Guiné-Bissau viveu em clima de guerra civil nos anos de 1998 e 1999, pelo que as entidades internacionais são fundamentais para a normalização dos projectos nacionais.
O governo guineense irá receber 30 milhões de dólares angariados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Catherine McAuliffe, chefe da missão do FMI na Guiné-Bissau, afirmou hoje que as verbas “se destinam a equilibrar o défice orçamental do país”.
Por Arménio Carvalho dos Santos
Após encontro com o Primeiro-Ministro bissau-guineense, Martinho N`Dafa Cabi, em que foi feito um balanço das finanças públicas, o FMI decidiu somar o dinheiro suficiente, junto de doadores, para “responder a uma urgência”.
McAuliffe espera, assim, que este apoio suplementar possa assegurar o cumprimento de algumas reformas actuais. No mesmo sentido, o governo da Guiné continua, desde há sete anos, a tentar assinar o protocolo do Programa Pós-Conflito (PPC), que visa apoiar países que saíram de situações de crise e necessitam de financiamento para infra-estruturas e saneamento económico e social.
A chefe da missão já fez saber que, num futuro próximo, será possível que as ambições guineenses sejam alcançadas, sendo que o estado carece de uma estrutura forte, no que concerne ao combate contra a pobreza e a estabilidade da sociedade.
O mesmo é descrito no último relatório do FMI que destacou os problemas crónicos da conjuntura política, embora tivesse salientado o Programa Mínimo de Saneamento Financeiro conduzido pelo ministro das Finanças, Issufo Sanha. Todavia, o acordo só poderá ser efectivado depois da viabilização em reunião do Conselho de Administração do FMI, agendado para Julho.
Recorde-se que Guiné-Bissau viveu em clima de guerra civil nos anos de 1998 e 1999, pelo que as entidades internacionais são fundamentais para a normalização dos projectos nacionais.