terça-feira, junho 19, 2007
Cruz Vermelha e Fundação das Canárias apoiam projecto de água potável
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 19 Jun 2007
Mais de 11 mil alunos de 50 escolas da Guiné-Bissau vão ter acesso a água potável no âmbito de um projecto executado pela Cruz Vermelha espanhola e financiado pela Fundação Universitária de Las Palmas.
Manuel Campos, presidente da fundação canária, explicou hoje que o projecto, com um custo de 40 mil euros, permitirá apoiar alunos entre os cinco e os 14 anos que vivem em regiões da Guiné-Bissau como Bafatá, Gabú, Bijagós, Pecixe e Jeta.
Nestas três últimas, explicou Campos, o projecto garantirá "o direito fundamental" ao acesso a água potável.
Alejo Trujillo, da Cruz Vermelha espanhola nas Canárias, disse que o projecto demonstra as diferentes realidades em que vivem os alunos dos países mais desenvolvidos e das nações mais pobres.
Problemas de falta de acesso a água potável em países como a Guiné-Bissau "contrastam com as queixas dos alunos das escolas dos países mais desenvolvidos, como quebras no serviço de Internet ou porque os secadores eléctricos não funcionam".
No âmbito do projecto na Guiné-Bissau serão construídos poços, sistemas de distribuição de água e quatro cantinas para fornecer alimentos à população, ajudando ainda na melhora das estruturas escolares.
Quatro grupos de voluntários farão o acompanhamento do projecto.
Mais de 11 mil alunos de 50 escolas da Guiné-Bissau vão ter acesso a água potável no âmbito de um projecto executado pela Cruz Vermelha espanhola e financiado pela Fundação Universitária de Las Palmas.
Manuel Campos, presidente da fundação canária, explicou hoje que o projecto, com um custo de 40 mil euros, permitirá apoiar alunos entre os cinco e os 14 anos que vivem em regiões da Guiné-Bissau como Bafatá, Gabú, Bijagós, Pecixe e Jeta.
Nestas três últimas, explicou Campos, o projecto garantirá "o direito fundamental" ao acesso a água potável.
Alejo Trujillo, da Cruz Vermelha espanhola nas Canárias, disse que o projecto demonstra as diferentes realidades em que vivem os alunos dos países mais desenvolvidos e das nações mais pobres.
Problemas de falta de acesso a água potável em países como a Guiné-Bissau "contrastam com as queixas dos alunos das escolas dos países mais desenvolvidos, como quebras no serviço de Internet ou porque os secadores eléctricos não funcionam".
No âmbito do projecto na Guiné-Bissau serão construídos poços, sistemas de distribuição de água e quatro cantinas para fornecer alimentos à população, ajudando ainda na melhora das estruturas escolares.
Quatro grupos de voluntários farão o acompanhamento do projecto.