quinta-feira, maio 10, 2007
Empresa angolana entre as escolhidas para atribuir bloco petróleo
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 10 Mai 2007
A Petroguin, que representa o governo da Guiné-Bissau na atribuição de concessões para licenças petrolíferas, anunciou hoje que escolheu empresas de Angola, Qatar e Holanda para atribuir a exploração de mais três blocos.
Segundo o director-geral da Petroguin (Empresa Nacional de Pesquisa e Exploração Petrolífera da Guiné-Bissau), Leonardo Cardoso, os três blocos licitados, no concurso público iniciado em Dezembro, foram entregues à Ser Petrolium, do Qatar, à Sociedade Angolana de Hidrocarboneto e um terceiro à empresa Super Nova, da Holanda.
A Petroguin vai agora iniciar negociações com estas empresas, disse a mesma fonte.
Os resultados das negociações serão depois "entregues ao ministro dos Recursos Naturais e Ambiente, Soares Sambu, que por sua vez deverá fazer chegar as propostas ao Conselho de Ministros para uma apreciação mais exaustiva e, mais tarde, a decisão será comunicada ao Presidente da República para a sua homologação", acrescentou.
Questionado sobre a participação de empresas portuguesas no concurso público, Leonardo Cardoso afirmou que "não chegou nenhuma proposta", mas "houve manifestação de vontade".
Sobre o início da exploração, o responsável sublinhou que não há uma data precisa porque ainda falta apurar muita coisa, nomeadamente se as empresas reúnem as condições técnicas e financeiras.
"As empresas ainda não provaram se reúnem esses requisitos. Por isso, podemos afirmar que tudo ainda está no campo do subjectivo", afirmou Leonardo Cardoso.
O governo da Guiné-Bissau já concedeu quatro licenças de prospecção de petróleo a dois grupos estrangeiros.
A Petroguin, que representa o governo da Guiné-Bissau na atribuição de concessões para licenças petrolíferas, anunciou hoje que escolheu empresas de Angola, Qatar e Holanda para atribuir a exploração de mais três blocos.
Segundo o director-geral da Petroguin (Empresa Nacional de Pesquisa e Exploração Petrolífera da Guiné-Bissau), Leonardo Cardoso, os três blocos licitados, no concurso público iniciado em Dezembro, foram entregues à Ser Petrolium, do Qatar, à Sociedade Angolana de Hidrocarboneto e um terceiro à empresa Super Nova, da Holanda.
A Petroguin vai agora iniciar negociações com estas empresas, disse a mesma fonte.
Os resultados das negociações serão depois "entregues ao ministro dos Recursos Naturais e Ambiente, Soares Sambu, que por sua vez deverá fazer chegar as propostas ao Conselho de Ministros para uma apreciação mais exaustiva e, mais tarde, a decisão será comunicada ao Presidente da República para a sua homologação", acrescentou.
Questionado sobre a participação de empresas portuguesas no concurso público, Leonardo Cardoso afirmou que "não chegou nenhuma proposta", mas "houve manifestação de vontade".
Sobre o início da exploração, o responsável sublinhou que não há uma data precisa porque ainda falta apurar muita coisa, nomeadamente se as empresas reúnem as condições técnicas e financeiras.
"As empresas ainda não provaram se reúnem esses requisitos. Por isso, podemos afirmar que tudo ainda está no campo do subjectivo", afirmou Leonardo Cardoso.
O governo da Guiné-Bissau já concedeu quatro licenças de prospecção de petróleo a dois grupos estrangeiros.
