segunda-feira, maio 28, 2007
Bissau e Maputo entre beneficiários de ajuda do Banco Islâmico
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 28 Mai 2007
A Guiné-Bissau e Moçambique estão entre 10 países africanos onde o Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) vai aplicar um crédito de 200 mil milhões de francos CFA (305 milhões de euros) para apoio ao desenvolvimento.
O lançamento do Fundo de Solidariedade do BID foi anunciado pelo vice-presidente da instituição financeira de apoio ao desenvolvimento, Boubacar Cissé, durante a reunião do Conselho de Administração em Dakar, capital do Senegal.
Além dos dois países lusófonos, são contemplados pelo programa Benim, Djibuti, Egipto, Senegal, Mali, Guiné-Conacri, Gâmbia e Serra Leoa.
A fase piloto de lançamento do fundo abrangeu o Níger e o Chade.
Já aprovados estão programas no Benim contra a erosão costeira, na Serra Leoa para melhoria da rede de distribuição de electricidade e no Senegal, visando o abastecimento de água e saneamento na cidade de Touba.
O BID anunciou ainda um apoio de 25 mil milhões de francos CFA (perto de 37 milhões de euros) para luta contra o paludismo em sete países da África sub-saariana.
Senegal, Guiné-Conacri, Mali e Gâmbia vão também beneficiar da extensão do programa de ensino franco-árabe.
A reunião do Conselho de Administração do BID antecede a abertura da 32¦ reunião anual dos governadores desta instituição, marcada para terça-feira.
Criado em 1973, o BID tem actualmente 56 países-membros, da África, Ásia e América do Sul.
Os maiores accionistas são a Arábia Saudita (23 por cento) e o Kuwait (11 por cento)
A Guiné-Bissau e Moçambique estão entre 10 países africanos onde o Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) vai aplicar um crédito de 200 mil milhões de francos CFA (305 milhões de euros) para apoio ao desenvolvimento.
O lançamento do Fundo de Solidariedade do BID foi anunciado pelo vice-presidente da instituição financeira de apoio ao desenvolvimento, Boubacar Cissé, durante a reunião do Conselho de Administração em Dakar, capital do Senegal.
Além dos dois países lusófonos, são contemplados pelo programa Benim, Djibuti, Egipto, Senegal, Mali, Guiné-Conacri, Gâmbia e Serra Leoa.
A fase piloto de lançamento do fundo abrangeu o Níger e o Chade.
Já aprovados estão programas no Benim contra a erosão costeira, na Serra Leoa para melhoria da rede de distribuição de electricidade e no Senegal, visando o abastecimento de água e saneamento na cidade de Touba.
O BID anunciou ainda um apoio de 25 mil milhões de francos CFA (perto de 37 milhões de euros) para luta contra o paludismo em sete países da África sub-saariana.
Senegal, Guiné-Conacri, Mali e Gâmbia vão também beneficiar da extensão do programa de ensino franco-árabe.
A reunião do Conselho de Administração do BID antecede a abertura da 32¦ reunião anual dos governadores desta instituição, marcada para terça-feira.
Criado em 1973, o BID tem actualmente 56 países-membros, da África, Ásia e América do Sul.
Os maiores accionistas são a Arábia Saudita (23 por cento) e o Kuwait (11 por cento)