quarta-feira, março 14, 2007
Primeiro-ministro afasta possibilidade de queda de Governo
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 14 Mar 2007
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, afastou hoje, no final de uma audiência com o Presidente da República, Nino Vieira, a possibilidade de queda do seu governo, mesmo no Parlamento guineense.
"O essencial são os deputados que nos apoiam e os militantes e os diferentes responsáveis que apoiam o governo", afirmou Aristides Gomes, questionado pelos jornalistas sobre a eventual queda do seu executivo.
Na segunda-feira, os três principais partidos do país PAIGC, PRS e PUSD, assinaram um acordo que visa, nomeadamente, a criação de um Governo de Consenso Nacional, pacto que foi hoje desvalorizado pelo primeiro-ministro.
"Não é a nossa preocupação. Nós estamos a trabalhar nos projectos de desenvolvimento actuais, o resto é mais politiquice que outra coisa", afirmou.
Questionado sobre uma possível falta de apoio na Assembleia Nacional, após o abandono de dois partidos do Fórum de Convergência para o Desenvolvimento, que sustenta o actual governo do país, Aristides Gomes manteve o mesmo tom de desvalorizar a situação.
"Não é nossa preocupação essencial. A nossa preocupação é trabalhar os dossiers", rematou.
Os partidos Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Renovação Social (PRS) e Unido Social Democrata (PUSD), principais forças políticas do país, assinaram segunda-feira um acordo de Estabilidade Governativa e Parlamentar que prevê, nomeadamente, a criação de um Governo de Consenso Nacional.
Com a assinatura do documento, o PRS e o PUSD anunciaram a sua saída do Fórum de Convergência para o Desenvolvimento, mas os seus ministros e secretários de Estado continuam em funções no Governo de Aristides Gomes.
O PAIGC não faz parte do fórum que sustenta o Executivo guineense, tendo mesmo considerado dissidentes os militantes que integraram o governo de Aristides Gomes.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, afastou hoje, no final de uma audiência com o Presidente da República, Nino Vieira, a possibilidade de queda do seu governo, mesmo no Parlamento guineense.
"O essencial são os deputados que nos apoiam e os militantes e os diferentes responsáveis que apoiam o governo", afirmou Aristides Gomes, questionado pelos jornalistas sobre a eventual queda do seu executivo.
Na segunda-feira, os três principais partidos do país PAIGC, PRS e PUSD, assinaram um acordo que visa, nomeadamente, a criação de um Governo de Consenso Nacional, pacto que foi hoje desvalorizado pelo primeiro-ministro.
"Não é a nossa preocupação. Nós estamos a trabalhar nos projectos de desenvolvimento actuais, o resto é mais politiquice que outra coisa", afirmou.
Questionado sobre uma possível falta de apoio na Assembleia Nacional, após o abandono de dois partidos do Fórum de Convergência para o Desenvolvimento, que sustenta o actual governo do país, Aristides Gomes manteve o mesmo tom de desvalorizar a situação.
"Não é nossa preocupação essencial. A nossa preocupação é trabalhar os dossiers", rematou.
Os partidos Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Renovação Social (PRS) e Unido Social Democrata (PUSD), principais forças políticas do país, assinaram segunda-feira um acordo de Estabilidade Governativa e Parlamentar que prevê, nomeadamente, a criação de um Governo de Consenso Nacional.
Com a assinatura do documento, o PRS e o PUSD anunciaram a sua saída do Fórum de Convergência para o Desenvolvimento, mas os seus ministros e secretários de Estado continuam em funções no Governo de Aristides Gomes.
O PAIGC não faz parte do fórum que sustenta o Executivo guineense, tendo mesmo considerado dissidentes os militantes que integraram o governo de Aristides Gomes.
