quarta-feira, março 28, 2007
Presidência confirma demissão do governo de Aristides Gomes
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 27 Mar 2007
A Presidência da República da Guiné-Bissau confirmou hoje, em comunicado, a demissão do governo liderado por Aristides Gomes e garantiu que estão ser feitas consultas para encontrar soluções.
"É do domínio público que a Assembleia Nacional Popular votou uma moção de censura ao governo, inviabilizando assim a continuação do executivo chefiado por Aristides Gomes", refere o documento da presidência guineense à Imprensa.
"Cabe ao Presidente da República, no quadro da Constituição e, em consulta com as forças políticas e o Conselho de Estado, encontrar soluções que permitam a continuação da governação do país no sentido da paz, da estabilidade e do desenvolvimento", explica o documento.
O comunicado refere igualmente que como é a primeira vez que a Assembleia Nacional da Guiné-Bissau aprova uma moção de censura, "impõem-se que a decisão a tomar pelo Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, respeite e garanta a validade de todos os procedimentos legais e formais instituídos, de modo a servir de exemplo para o futuro".
Nesse sentido, a presidência refere que está a "acompanhar todo o processo, reiterando a firme determinação em tudo fazer no mais estrito respeito pela Constituição da República e no interesse do povo e do país".
O Parlamento da Guiné-Bissau aprovou há uma semana uma moção de censura contra o governo liderado por Aristides Gomes.
A moção de censura foi apresentada pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o Partido da Renova Social (PRS) e o Partido Unido Social Democrata (PUSD), que assinaram no passado dia 12 um acordo de estabilidade governativa com o objectivo de criar um Governo de Consenso Nacional.
A Presidência da República da Guiné-Bissau confirmou hoje, em comunicado, a demissão do governo liderado por Aristides Gomes e garantiu que estão ser feitas consultas para encontrar soluções.
"É do domínio público que a Assembleia Nacional Popular votou uma moção de censura ao governo, inviabilizando assim a continuação do executivo chefiado por Aristides Gomes", refere o documento da presidência guineense à Imprensa.
"Cabe ao Presidente da República, no quadro da Constituição e, em consulta com as forças políticas e o Conselho de Estado, encontrar soluções que permitam a continuação da governação do país no sentido da paz, da estabilidade e do desenvolvimento", explica o documento.
O comunicado refere igualmente que como é a primeira vez que a Assembleia Nacional da Guiné-Bissau aprova uma moção de censura, "impõem-se que a decisão a tomar pelo Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, respeite e garanta a validade de todos os procedimentos legais e formais instituídos, de modo a servir de exemplo para o futuro".
Nesse sentido, a presidência refere que está a "acompanhar todo o processo, reiterando a firme determinação em tudo fazer no mais estrito respeito pela Constituição da República e no interesse do povo e do país".
O Parlamento da Guiné-Bissau aprovou há uma semana uma moção de censura contra o governo liderado por Aristides Gomes.
A moção de censura foi apresentada pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o Partido da Renova Social (PRS) e o Partido Unido Social Democrata (PUSD), que assinaram no passado dia 12 um acordo de estabilidade governativa com o objectivo de criar um Governo de Consenso Nacional.