quinta-feira, março 01, 2007
Líder de novo partido quer ganhar legislativas já em 2008
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 01 Mar 2007
O líder do Partido Popular Democrático (PPD), formação politica hoje apresentado na Guiné-Bissau, disse à imprensa que vai trabalhar no sentido de conquistar o poder já nas eleições legislativas de 2008.
"Não será difícil que o meu partido atinja o poder em 2008, porque estamos implantados em toda a parte", da Guiné-Bissau, defendeu Braima Corca Embaló, actual ministro da Administração Territorial.
Para o líder do 30º partido político legalizado na Guiné-Bissau, um país com 1,3 milhões de habitantes e 600 mil potenciais eleitores, o PPD terá como linha de actuação o diálogo e a reconciliação nacional.
Instado pelos jornalistas a ser mais explícito sobre os princípios do PPD, Braima Embaló, afirmou que a sua formação política está "disposta a andar com todos os cidadãos na busca de soluções viáveis para o desenvolvimento" do país.
Antigo militante do PAIGC e até há bem pouco tempo presidente interino da coligação União Eleitoral (que tem dois deputados no parlamento) Embaló admitiu ter abandonado este espaço político devido a divergências internas.
Em finais de 2006, um grupo de dirigentes, entre os quais Braima Embaló, defendeu o projecto de transformação da coligação em partido político, pretensão recusada pelas bases e certas figuras da aliança.
A UE é uma coligação constituída por quatro pequenos partidos (LIPE, PDSSG, PSD e PRP), cuja principal base de apoio é a etnia fula, uma das mais representativas da Guiné-Bissau.
Hoje na cerimónia da apresentação pública do PPD, na sede nacional, em Bissau, foi visível a presença maioritária dos fulas, que não escondem a sua "proveniência" da coligação União Eleitoral, seguindo o líder Braima Embaló.
O líder do Partido Popular Democrático (PPD), formação politica hoje apresentado na Guiné-Bissau, disse à imprensa que vai trabalhar no sentido de conquistar o poder já nas eleições legislativas de 2008.
"Não será difícil que o meu partido atinja o poder em 2008, porque estamos implantados em toda a parte", da Guiné-Bissau, defendeu Braima Corca Embaló, actual ministro da Administração Territorial.
Para o líder do 30º partido político legalizado na Guiné-Bissau, um país com 1,3 milhões de habitantes e 600 mil potenciais eleitores, o PPD terá como linha de actuação o diálogo e a reconciliação nacional.
Instado pelos jornalistas a ser mais explícito sobre os princípios do PPD, Braima Embaló, afirmou que a sua formação política está "disposta a andar com todos os cidadãos na busca de soluções viáveis para o desenvolvimento" do país.
Antigo militante do PAIGC e até há bem pouco tempo presidente interino da coligação União Eleitoral (que tem dois deputados no parlamento) Embaló admitiu ter abandonado este espaço político devido a divergências internas.
Em finais de 2006, um grupo de dirigentes, entre os quais Braima Embaló, defendeu o projecto de transformação da coligação em partido político, pretensão recusada pelas bases e certas figuras da aliança.
A UE é uma coligação constituída por quatro pequenos partidos (LIPE, PDSSG, PSD e PRP), cuja principal base de apoio é a etnia fula, uma das mais representativas da Guiné-Bissau.
Hoje na cerimónia da apresentação pública do PPD, na sede nacional, em Bissau, foi visível a presença maioritária dos fulas, que não escondem a sua "proveniência" da coligação União Eleitoral, seguindo o líder Braima Embaló.
