quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Líder do PAIGC tem medo de sair da sede das Nações Unidas
Origem do documento: www.agenciabissau.com, 07 Fev 2007
Por: Alfredo Saminanco
O Presidente do Partido Africanos para a Independência da Guiné e cabo Verde (PAIGC) Carlos Gomes Júnior continua refugiado na sede das Nações Unidas em Bissau.
De acordo com as fontes da Agencia Bissau na Sede das Nações Unidas na capital guineense, a razão do líder do PAIGC continuar refugiado naquele estabelecimento das Nações Unidas deve-se ao facto do governo não querer dar-lhe segurança e de rejeitar levantar formalmente o mandato de captura pelo executivo de Aristides Gomes.
Ainda ontem durante toda manhã o Primeiro-ministro Aristides Gomes reuniu-se a porta fechada com o Representante de Secretário-geral das Nações Unidas Bank Moon, o nigeriano Sola Omerrige para poderem encontrar uma solução para a saída de Carlos Gomes Júnior da Sede das Nações Unidas em Bissau.
Perante este cenário de impasse, a Agência Bissau procurou contactar alguns altos dirigentes do PAIGC sem sucesso. Aliás, entre os dirigentes do PAIGC a opinião é neste momento unânime que só se pronunciarão sobre o assunto depois de houver uma solução para a resolução do diferendo entre o seu líder o governo de Aristides Gomes.
Por seu lado, Carlos Domingos Gomes, o pai do líder do PAIGC, solicitou ao governo e as outras instituições de Estado da Guiné-Bissau para concertarem na procura da solução viável em torno deste diferendo entre o seu filho e Chefe de Estado General Nino Vieira.
No seu entender, se o governo e as instituições concertarem uma posição clara, ele oferecerá para ir buscar o seu filho na sede das Nações Unidas e leva-lo a responder a justiça guineense.
Enquanto o governo e as Nações Unidas procuram a solução para a saída da crise, o Partido da renovação Social (PRS) pretende avançar com uma queixa-crime contra Carlos Gomes Júnior sobre o assassinato de quatro jovens do PRS que manifestavam contra os resultados das eleições Presidenciais de 2005.
Segundo o antigo líder da Bancada Parlamentar do PRS o deputado Embunhe Na Incada o seu partido já dispõe de prova que fora Carlos Gomes Júnior que mandara assassinar os quatro jovens dos renovadores guineenses que manifestavam contra os resultados das presidências de 2005.
Recorde-se que foi nesta mesma manifestação da era do governo de Carlos Gomes Júnior que o ex-Secretário Geral do PRS António Artur Sanha fora detido e espancado pela Policia de Ordem Pública.
Por: Alfredo Saminanco
O Presidente do Partido Africanos para a Independência da Guiné e cabo Verde (PAIGC) Carlos Gomes Júnior continua refugiado na sede das Nações Unidas em Bissau.
De acordo com as fontes da Agencia Bissau na Sede das Nações Unidas na capital guineense, a razão do líder do PAIGC continuar refugiado naquele estabelecimento das Nações Unidas deve-se ao facto do governo não querer dar-lhe segurança e de rejeitar levantar formalmente o mandato de captura pelo executivo de Aristides Gomes.
Ainda ontem durante toda manhã o Primeiro-ministro Aristides Gomes reuniu-se a porta fechada com o Representante de Secretário-geral das Nações Unidas Bank Moon, o nigeriano Sola Omerrige para poderem encontrar uma solução para a saída de Carlos Gomes Júnior da Sede das Nações Unidas em Bissau.
Perante este cenário de impasse, a Agência Bissau procurou contactar alguns altos dirigentes do PAIGC sem sucesso. Aliás, entre os dirigentes do PAIGC a opinião é neste momento unânime que só se pronunciarão sobre o assunto depois de houver uma solução para a resolução do diferendo entre o seu líder o governo de Aristides Gomes.
Por seu lado, Carlos Domingos Gomes, o pai do líder do PAIGC, solicitou ao governo e as outras instituições de Estado da Guiné-Bissau para concertarem na procura da solução viável em torno deste diferendo entre o seu filho e Chefe de Estado General Nino Vieira.
No seu entender, se o governo e as instituições concertarem uma posição clara, ele oferecerá para ir buscar o seu filho na sede das Nações Unidas e leva-lo a responder a justiça guineense.
Enquanto o governo e as Nações Unidas procuram a solução para a saída da crise, o Partido da renovação Social (PRS) pretende avançar com uma queixa-crime contra Carlos Gomes Júnior sobre o assassinato de quatro jovens do PRS que manifestavam contra os resultados das eleições Presidenciais de 2005.
Segundo o antigo líder da Bancada Parlamentar do PRS o deputado Embunhe Na Incada o seu partido já dispõe de prova que fora Carlos Gomes Júnior que mandara assassinar os quatro jovens dos renovadores guineenses que manifestavam contra os resultados das presidências de 2005.
Recorde-se que foi nesta mesma manifestação da era do governo de Carlos Gomes Júnior que o ex-Secretário Geral do PRS António Artur Sanha fora detido e espancado pela Policia de Ordem Pública.
