quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Forças Armadas negam o envolvimento na crise político-social da Guinée-Conacri

Origem do documento: www.guine-bissau.com, 15 Fev 2007
Por: SABINO SANTOS LOPES

FORÇAS ARMADAS NEGAM O ENVOLVIMENTO NA CRISE POLÍTICO-SOCIAL DA GUINÉE-CONACRI

A imprensa da Guinée-Conacri e algumas publicações on line admitiram esta terça-feira existência no país de militares que falavam o português. Todas as presunções apontam para que fossem militares guineenses. As forças Armadas negaram qualquer envolvimento e desafiaram apologistas dessa tese a capturarem alguém nessas condições.

Em declarações a Lusa, Arsênio Balde porta-voz do exército guineense considerou de mentiras grosseiras essas afirmações. Segundo ele, nunca esta questão foi discutida no país até ao ponto de existir pessoas enviadas.

Aparentemente irritado com essas denúncias que considerou de falsas, Arsênio Balde sublinhou no seu desmentido que “é continuação da campanha de desestabilização que certas pessoas promovem nos dois países. O militar disse não saber quais os proveitos que os apologistas dessa tesse pensam tirar. O que não édúvida é a degeneração da crise na Guinée-Conacri. A situação é tão grave que o presidente foi obrigado a decretar o estado de sítio entregando os poderes aos militares.

Mesmo assim a população continuou a desobedecer, como também cresce diariamente o número das vítimas. Só esta semana, já morreram perto de duas dezenas.

Importa sublinhar que depois dessas acusações do envolvimento da Guiné-Bissau na crise, o PR reagiu para considerar que se tratam de especulações negativas.



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