sexta-feira, janeiro 12, 2007
Ministério Público arrola Carlos Gomes Jr. e Amine Saad como testemunhas no caso Lamine Sanha
Origem do documento: www.guine-bissau.com, 12 Jan 2007
Por: SABINO SANTOS LOPES
Em conseqüência das declarações proferidas por essas duas figuras políticas, ambas foram convocadas pelo Ministério Público para prestarem declarações ligadas ao processo de investigação sobre a morte de Lamine Sanha.
Carlos Gomes Jr. presidente do PAIGC, deverá fornecer ao Ministério Público factos que provam o suposto envolvimento de Nino Vieira na morte de Lamine Sanha, como denunciou na lusa.
Relativamente a convocação de Amine Saad, o Ministério Público chamou-lhe para apresentar factos que comprovam a existência de esquadrões de morte, como terá dito, numa das declarações que proferiu publicamente.
A circular do Ministério Público, foi ainda endereçada ao Parlamento no sentido de no espaço de cinco dias, proceder o levantamento da imunidade parlamentar a Carlos Gomes Jr. (neste momento refugiado na sede das Nações unidas) para que responda nos autos do processo.
O Ministério Público deverá ainda ouvir todos os membros do Comitê Central do PAIGC, sobre o comunicado que emitiram recentemente, onde entre outros, falam igualmente de existência de esquadrões de morte no país.
Por: SABINO SANTOS LOPES
Em conseqüência das declarações proferidas por essas duas figuras políticas, ambas foram convocadas pelo Ministério Público para prestarem declarações ligadas ao processo de investigação sobre a morte de Lamine Sanha.
Carlos Gomes Jr. presidente do PAIGC, deverá fornecer ao Ministério Público factos que provam o suposto envolvimento de Nino Vieira na morte de Lamine Sanha, como denunciou na lusa.
Relativamente a convocação de Amine Saad, o Ministério Público chamou-lhe para apresentar factos que comprovam a existência de esquadrões de morte, como terá dito, numa das declarações que proferiu publicamente.
A circular do Ministério Público, foi ainda endereçada ao Parlamento no sentido de no espaço de cinco dias, proceder o levantamento da imunidade parlamentar a Carlos Gomes Jr. (neste momento refugiado na sede das Nações unidas) para que responda nos autos do processo.
O Ministério Público deverá ainda ouvir todos os membros do Comitê Central do PAIGC, sobre o comunicado que emitiram recentemente, onde entre outros, falam igualmente de existência de esquadrões de morte no país.