quarta-feira, janeiro 10, 2007
Governo promete levar à Justiça os assassinos de Lamine Sanhá
Origem do documento: www.guine-bissau.com, 10 Jan 2007
Por: SABINO SANTOS LOPES
O Governo de Aristides Gomes reagiu no passado dia 7 de Janeiro, as cenas de vandalismo ocorridos no Bairro Militar no dia em que foi anunciada a morte do Comodoro, Lamine Sanhá. O caracterizou actos em causa como sendo incitamento a violência, ódio, ameaça a estabilidade e a ordem pública.
Para além de condenar estes actos e prometer perseguir seus actores, o Executivo garantiu por outro lado que aqueles que assassinaram Lamine Sanha, serão perseguidos, capturados e traduzidos a justiça.
No dia em que foi anunciada a morte do ex-Chefe de Estado-maior da Armada, jovens em fúria, ergueram barricadas na estrada que dá acesso ao Bairro Militar, incendiaram pneus, danificaram bens privados, provocaram ofensas corporais a algumas pessoas e proferiram palavras insultuosas contra figuras do Estado.
No comunicado de imprensa tornado público depois duma reunião de emergência, o Executivo garante que não podia deixar de condenar com veemência tais condutas perpetradas contra bens patrimoniais privadas, incluindo a própria residência do malogrado.
“O Governo aproveita a ocasião para reiterar a sua firme condenação ao assassinato do Comodoro, Lamine Sanha”, lê-se num dos pontos do comunicado.
A ira do Governo parecia estar mais voltado pelos actos cometidos pelos jovens. A propósito, o Comunicado assinado por Rui Diã de Sousa adverte que, “jamais tolerará esses actos, que considera contrários à lei e a ordem pública e que só contribuem para minar a imagem do país cuja a credibilidade tem estado a recuperar nestes últimos tempos a bem de todos”.
A situação de vandalismo provocou uma onda de pânico junto da população. Houve aqueles que consideram que não havia possibilidades de controlar as cenas que os jovens progressivamente praticavam ao longo do bairro Militar. O Governo apelou no seu comunicado para que haja mais calma e confiança por parte da população, de forma a contribuir para a preservação do clima da paz, estabilidade e segurança necessária.
Por: SABINO SANTOS LOPES
O Governo de Aristides Gomes reagiu no passado dia 7 de Janeiro, as cenas de vandalismo ocorridos no Bairro Militar no dia em que foi anunciada a morte do Comodoro, Lamine Sanhá. O caracterizou actos em causa como sendo incitamento a violência, ódio, ameaça a estabilidade e a ordem pública.
Para além de condenar estes actos e prometer perseguir seus actores, o Executivo garantiu por outro lado que aqueles que assassinaram Lamine Sanha, serão perseguidos, capturados e traduzidos a justiça.
No dia em que foi anunciada a morte do ex-Chefe de Estado-maior da Armada, jovens em fúria, ergueram barricadas na estrada que dá acesso ao Bairro Militar, incendiaram pneus, danificaram bens privados, provocaram ofensas corporais a algumas pessoas e proferiram palavras insultuosas contra figuras do Estado.
No comunicado de imprensa tornado público depois duma reunião de emergência, o Executivo garante que não podia deixar de condenar com veemência tais condutas perpetradas contra bens patrimoniais privadas, incluindo a própria residência do malogrado.
“O Governo aproveita a ocasião para reiterar a sua firme condenação ao assassinato do Comodoro, Lamine Sanha”, lê-se num dos pontos do comunicado.
A ira do Governo parecia estar mais voltado pelos actos cometidos pelos jovens. A propósito, o Comunicado assinado por Rui Diã de Sousa adverte que, “jamais tolerará esses actos, que considera contrários à lei e a ordem pública e que só contribuem para minar a imagem do país cuja a credibilidade tem estado a recuperar nestes últimos tempos a bem de todos”.
A situação de vandalismo provocou uma onda de pânico junto da população. Houve aqueles que consideram que não havia possibilidades de controlar as cenas que os jovens progressivamente praticavam ao longo do bairro Militar. O Governo apelou no seu comunicado para que haja mais calma e confiança por parte da população, de forma a contribuir para a preservação do clima da paz, estabilidade e segurança necessária.
