domingo, novembro 05, 2006
Morreram tres altos oficiais da Fa em sete dias
Origem do documento: www.guine-bissau.com, 01 Nov 2006
Por: SABINO SANTOS LOPES
MORRERAM TRES ALTOS OFICIAIS DAS Fa EM SETE DIAS
No espaço de sete dias, a Guiné-Bissau perdeu três altos oficiais das Forças Armadas. Vítimas de doença prolongada, faleceram os coronéis Aniceto Flack, Aguinaldo N’Dá e Jacinto Bigna. A morte dessas três figuras foi unanimemente considerada a nível das estruturas administrativas do país, como enormes perdas.
Aguinaldo N’Dá, que até a data da sua morte exercia as funções de vice-Chefe de Estado-Maior do Exército, o primeiro a falecer, destacou-se como uma das figuras mais influentes no Comité Militar para a Reposição da Ordem Democrática e Constitucional, que em 2003 derrubou Koumba Yalá no cargo de Presidente da República, através do golpe de Estado.
O mais destacado oficial nestes três, é Aniceto Flack, Comandante do Regimento de Para-comandos até a data da sua morte. Flack, foi que dirigiu a Junta Militar no flanco esquerdo durante, a guerra de 7 de Junho de 1998. Durante a entrada a cidade de Bissau, Flack foi o primeiro a entrar a cidade, tendo fixado nas zonas de Antula Bono.
Este ex-oficial tornou-se mais notável devido as declarações que proferiu na Televisão depois da morte de Ansumane Mané. Na altura, e em resposta a acusações que recaiam sobre a sua pessoa em como terá sido alguém que liderou a operação que vitimou o líder rebelde, Flack, respondeu, como era possível isso acontecer, tendo em conta a sua fraca estrutura física.
Como um dos maiores e mais célebres operativos das Forças Armadas depois da guerra de 7 de Junho de 1998, Aniceto Flack, foi visto na companhia de Tagme Na Waye, nas negociações que os jovens insurrectos faziam com o Governo, após a morte de Veríssimo Correia Seabra e Domingos Barros no dia 6 de Outubro.
Por: SABINO SANTOS LOPES
MORRERAM TRES ALTOS OFICIAIS DAS Fa EM SETE DIAS
No espaço de sete dias, a Guiné-Bissau perdeu três altos oficiais das Forças Armadas. Vítimas de doença prolongada, faleceram os coronéis Aniceto Flack, Aguinaldo N’Dá e Jacinto Bigna. A morte dessas três figuras foi unanimemente considerada a nível das estruturas administrativas do país, como enormes perdas.
Aguinaldo N’Dá, que até a data da sua morte exercia as funções de vice-Chefe de Estado-Maior do Exército, o primeiro a falecer, destacou-se como uma das figuras mais influentes no Comité Militar para a Reposição da Ordem Democrática e Constitucional, que em 2003 derrubou Koumba Yalá no cargo de Presidente da República, através do golpe de Estado.
O mais destacado oficial nestes três, é Aniceto Flack, Comandante do Regimento de Para-comandos até a data da sua morte. Flack, foi que dirigiu a Junta Militar no flanco esquerdo durante, a guerra de 7 de Junho de 1998. Durante a entrada a cidade de Bissau, Flack foi o primeiro a entrar a cidade, tendo fixado nas zonas de Antula Bono.
Este ex-oficial tornou-se mais notável devido as declarações que proferiu na Televisão depois da morte de Ansumane Mané. Na altura, e em resposta a acusações que recaiam sobre a sua pessoa em como terá sido alguém que liderou a operação que vitimou o líder rebelde, Flack, respondeu, como era possível isso acontecer, tendo em conta a sua fraca estrutura física.
Como um dos maiores e mais célebres operativos das Forças Armadas depois da guerra de 7 de Junho de 1998, Aniceto Flack, foi visto na companhia de Tagme Na Waye, nas negociações que os jovens insurrectos faziam com o Governo, após a morte de Veríssimo Correia Seabra e Domingos Barros no dia 6 de Outubro.
