sexta-feira, novembro 17, 2006
Koumba Yalá deixa Guiné-Bissau
Origem do documento: www.guine-bissau.com, 17 Nov 2006
Por: SABINO SANTOS LOPES
O polémico presidente do Partido da renovação Social, deixou guineense ontem (16 de Novembro) rumo a Marrocos. Koumba Yalá não revelou os objectivos que nortearam o seu regresso ao país onde residiu cerca de um ano, mas tudo leva a crer, que irá durar mais algum tempo em Marrocos.
A grande novidade dessa saída de Koumba Yalá de Bissau, tem a ver com o facto de não serem feitos quaisquer comentários sobre a situação do Governo. GB.com sabe que, o eleito presidente do Partido de Renovação social não deixou quaisquer orientações sobre a possível queda do Governo.
A nível do PRS, dirigentes próximos a direcção eleita, confirmaram ao GB.com que, Yalá partiu sem abordar a questão do Governo, que nos últimos dias atacou tanto. No entanto, não afastam hipótese do ex-presidente da República voltar, tendo em conta questões que ainda precisam de ser resolvidas a nível do próprio PRS.
Por outro lado, informações que circulam nos hostes políticos nacionais, dão contam que, o regresso prematuro de Koumba Yalá a Marrocos, dias depois do Congresso, demonstra que não estava no seu plano, apresentação de candidatura a liderança do PRS.
Segundo os defensores dessa versão, Yalá voltou apenas para satisfazer a vontade dos seus "fanáticos defensores", que queriam ajustar contas com a antiga direcção do Partido.
Certo ou não, a verdade é que no dia que foi consagrado presidente, Yalá disse ter voltado ao PRS para dar liderança ao partido.
Entre essas questões, destacam-se as ameaças da impugnação do Congresso por parte de um grupo de alguns dirigentes. Como argumento, estes dirigentes alegam existência de algumas ilegalidades, com particular destaque o facto de Koumba Yalá não ser delegado ao Congresso.
Importa sublinhar que desde que chegou ao país, até regressar, Koumba Yalá não manteve um único encontro com algum titular do órgão da soberania.
Por: SABINO SANTOS LOPES
O polémico presidente do Partido da renovação Social, deixou guineense ontem (16 de Novembro) rumo a Marrocos. Koumba Yalá não revelou os objectivos que nortearam o seu regresso ao país onde residiu cerca de um ano, mas tudo leva a crer, que irá durar mais algum tempo em Marrocos.
A grande novidade dessa saída de Koumba Yalá de Bissau, tem a ver com o facto de não serem feitos quaisquer comentários sobre a situação do Governo. GB.com sabe que, o eleito presidente do Partido de Renovação social não deixou quaisquer orientações sobre a possível queda do Governo.
A nível do PRS, dirigentes próximos a direcção eleita, confirmaram ao GB.com que, Yalá partiu sem abordar a questão do Governo, que nos últimos dias atacou tanto. No entanto, não afastam hipótese do ex-presidente da República voltar, tendo em conta questões que ainda precisam de ser resolvidas a nível do próprio PRS.
Por outro lado, informações que circulam nos hostes políticos nacionais, dão contam que, o regresso prematuro de Koumba Yalá a Marrocos, dias depois do Congresso, demonstra que não estava no seu plano, apresentação de candidatura a liderança do PRS.
Segundo os defensores dessa versão, Yalá voltou apenas para satisfazer a vontade dos seus "fanáticos defensores", que queriam ajustar contas com a antiga direcção do Partido.
Certo ou não, a verdade é que no dia que foi consagrado presidente, Yalá disse ter voltado ao PRS para dar liderança ao partido.
Entre essas questões, destacam-se as ameaças da impugnação do Congresso por parte de um grupo de alguns dirigentes. Como argumento, estes dirigentes alegam existência de algumas ilegalidades, com particular destaque o facto de Koumba Yalá não ser delegado ao Congresso.
Importa sublinhar que desde que chegou ao país, até regressar, Koumba Yalá não manteve um único encontro com algum titular do órgão da soberania.
