quinta-feira, junho 29, 2006
Soares da Costa ganha concurso para construção da ponte São Vicente
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 29 Jun 2006
A construtora portuguesa Soares da Costa venceu o concurso para a construção de uma ponte sobre o rio Cacheu, São Vicente, norte da Guiné-Bissau, obra orçada em 45 milhões de euros, disse hoje fonte governamental guineense.
Segundo o ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo guineense, Carlitos Barai, a assinatura final do contrato será celebrado "nos próximos dias", depois de várias reuniões realizadas ao longo deste mês entre o governo da Guiné-Bissau, a Soares da Costa e a União Europeia (UE), principal financiadora do projecto.
Em Fevereiro deste ano, fonte do ministério tutelado por Carlitos Barai indicou à Lusa que, entre as 17 empresas que compraram o caderno de encargos da obra, quatro eram portuguesas - Soares da Costa, Somague, Moniz da Maia, Serra e Fortunato (MSF) e Adrianos.
A obra, avaliada em cerca de 45 milhões de euros, conta com um apoio financeiro da Comissão Europeia, no valor de cerca de 26,2 milhões de euros e incluída no 8º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED), e, assim que for adjudicada, terá de estar concluída no prazo de 24 meses.
A construção da ponte de São Vicente, a que concorreram empresas de Portugal, Espanha, França e Itália, insere-se no âmbito de um vasto projecto de ligação rodoviária transcontinental, que ligará a Nigéria a Marrocos.
Em 2004, foi inaugurada no país a ponte de João Landim, 30 quilómetros a norte de Bissau e integrada no mesmo eixo rodoviário, o principal que atravessa a Guiné-Bissau de norte a sul.
A obra foi executada em quatro anos, apesar de ter sido adjudicada em 1997, um ano antes do início do conflito militar de 1998/99.
O caderno de encargos engloba também a reabilitação do troço entre Farim e São Domingos, passando por Bigene, 70 quilómetros de estrada paralela à fronteira norte com o Senegal e que está completamente destruída.
A construtora portuguesa Soares da Costa venceu o concurso para a construção de uma ponte sobre o rio Cacheu, São Vicente, norte da Guiné-Bissau, obra orçada em 45 milhões de euros, disse hoje fonte governamental guineense.
Segundo o ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo guineense, Carlitos Barai, a assinatura final do contrato será celebrado "nos próximos dias", depois de várias reuniões realizadas ao longo deste mês entre o governo da Guiné-Bissau, a Soares da Costa e a União Europeia (UE), principal financiadora do projecto.
Em Fevereiro deste ano, fonte do ministério tutelado por Carlitos Barai indicou à Lusa que, entre as 17 empresas que compraram o caderno de encargos da obra, quatro eram portuguesas - Soares da Costa, Somague, Moniz da Maia, Serra e Fortunato (MSF) e Adrianos.
A obra, avaliada em cerca de 45 milhões de euros, conta com um apoio financeiro da Comissão Europeia, no valor de cerca de 26,2 milhões de euros e incluída no 8º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED), e, assim que for adjudicada, terá de estar concluída no prazo de 24 meses.
A construção da ponte de São Vicente, a que concorreram empresas de Portugal, Espanha, França e Itália, insere-se no âmbito de um vasto projecto de ligação rodoviária transcontinental, que ligará a Nigéria a Marrocos.
Em 2004, foi inaugurada no país a ponte de João Landim, 30 quilómetros a norte de Bissau e integrada no mesmo eixo rodoviário, o principal que atravessa a Guiné-Bissau de norte a sul.
A obra foi executada em quatro anos, apesar de ter sido adjudicada em 1997, um ano antes do início do conflito militar de 1998/99.
O caderno de encargos engloba também a reabilitação do troço entre Farim e São Domingos, passando por Bigene, 70 quilómetros de estrada paralela à fronteira norte com o Senegal e que está completamente destruída.
