sexta-feira, maio 26, 2006
Falta de energia deixa rádio nacional sem emissões há duas semanas
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 26 Mai 2006
A Rádio Difusão Nacional (RDN) da Guiné-Bissau está paralisada há mais de duas semanas devido a uma avaria irreparável no gerador que abastece a estação pública de energia eléctrica, disse hoje fonte oficial.
Segundo Lamine Djata, director da RDN, a estação emissora oficial tem tentado, a par da Secretaria de Estado da Comunicação Social guineense, liderada por João de Barros, encontrar uma solução provisória para a falta de luz, mas tal tem sido inviabilizado pela falta de peças no mercado.
"Estamos a envidar todos os esforços para reparar a situação, mas até agora tem sido impossível. Pensamos que, no início da próxima semana, a situação esteja já ultrapassada", disse Lamine Djata, antigo assessor de imprensa do presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira.
A mesma resposta foi dada pelo próprio secretário de Estado da Comunicação Social, que lamentou a paralisação na RDN e referiu que o governo está a envidar esforços para encontrar uma solução alternativa.
A RDN, tal como o resto de Bissau, é abastecida irregularmente de energia eléctrica através da empresa pública Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB).
Esta empresa, contudo, encetou em meados deste mês uma reestruturação no fornecimento de energia eléctrica, que obriga ao pagamento de uma caução, que varia entre os 150 mil e os 300 mil francos CFA (entre 229 e os 458 euros), e consequente assinatura de novos contratos com os clientes para a obtenção "prioritária, mas não permanente" de luz.
A Rádio Difusão Nacional (RDN) da Guiné-Bissau está paralisada há mais de duas semanas devido a uma avaria irreparável no gerador que abastece a estação pública de energia eléctrica, disse hoje fonte oficial.
Segundo Lamine Djata, director da RDN, a estação emissora oficial tem tentado, a par da Secretaria de Estado da Comunicação Social guineense, liderada por João de Barros, encontrar uma solução provisória para a falta de luz, mas tal tem sido inviabilizado pela falta de peças no mercado.
"Estamos a envidar todos os esforços para reparar a situação, mas até agora tem sido impossível. Pensamos que, no início da próxima semana, a situação esteja já ultrapassada", disse Lamine Djata, antigo assessor de imprensa do presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira.
A mesma resposta foi dada pelo próprio secretário de Estado da Comunicação Social, que lamentou a paralisação na RDN e referiu que o governo está a envidar esforços para encontrar uma solução alternativa.
A RDN, tal como o resto de Bissau, é abastecida irregularmente de energia eléctrica através da empresa pública Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB).
Esta empresa, contudo, encetou em meados deste mês uma reestruturação no fornecimento de energia eléctrica, que obriga ao pagamento de uma caução, que varia entre os 150 mil e os 300 mil francos CFA (entre 229 e os 458 euros), e consequente assinatura de novos contratos com os clientes para a obtenção "prioritária, mas não permanente" de luz.