terça-feira, abril 18, 2006
Presidente diz que a reconciliação é uma necessidade absoluta
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 18 Abr 2006
O Presidente guineense defendeu hoje a necessidade absoluta de reconciliação nacional, considerando que os conflitos dos últimos anos só trouxeram a desgraça, infelicidade e miséria ao país.
Ao intervir numa reunião do Conselho de Estado, "Nino" Vieira lembrou que desde o seu regresso do exílio de seis anos em Portugal sempre defendeu a "necessidade absoluta de uma reconciliação genuína" entre os guineenses, como condição indispensável à consolidação da paz e da estabilidade do país.
"Hoje como ontem, quero insistir, que sem reconciliação não haverá paz nem estabilidade duradoiras, sem estabilidade não haverá desenvolvimento sustentável e sem desenvolvimento sustentável fica comprometido o futuro deste país", declarou.
Acreditando no "perdão mútuo", "Nino" Vieira disse ter sido esta a mensagem que transmitiu aos guineenses durante a campanha eleitoral para a presidência e, hoje, voltou a pedir ao povo que assuma a paz e reconciliação nacional como lema do ano 2006.
O chefe de Estado guineense iniciou hoje com a reunião do Conselho de Estado (órgão consultivo do Presidente da República) uma série de encontros com personalidades nacionais para analisar os desafios que se colocam ao país.
Dirigindo-se aos líderes políticos presentes, incluindo os ex-presidentes Malam Bacai Sanhá e Henrique Rosa, "Nino" Vieira pediu que se dê ao povo e ao mundo sinais "inequívocos" da vontade de trabalhar conjuntamente no sentido da paz, da reconciliação, do bem-estar e do progresso.
Neste sentido, declarou-se encorajado com as múltiplas iniciativas de jovens, da sociedade civil e partidos políticos.
Sem se referir explicitamente aos "Estados Gerais", iniciativa destinada a analisar os principais focos de conflito no país e elaborar um Pacto Nacional de Estabilidade, o Presidente apelou para que se sejam deixadas de lado divergências políticas, étnicas e religiosas, e se aproveite o debate para aprofundar a democracia e discutir estratégias de desenvolvimento
Da reunião de hoje, a primeira a que assistiram juntos Malam Bacai Sanhá e Henrique Rosa, esteve ausente o antigo Presidente Kumba Ialá, fora do país há cinco meses.
O Presidente guineense defendeu hoje a necessidade absoluta de reconciliação nacional, considerando que os conflitos dos últimos anos só trouxeram a desgraça, infelicidade e miséria ao país.
Ao intervir numa reunião do Conselho de Estado, "Nino" Vieira lembrou que desde o seu regresso do exílio de seis anos em Portugal sempre defendeu a "necessidade absoluta de uma reconciliação genuína" entre os guineenses, como condição indispensável à consolidação da paz e da estabilidade do país.
"Hoje como ontem, quero insistir, que sem reconciliação não haverá paz nem estabilidade duradoiras, sem estabilidade não haverá desenvolvimento sustentável e sem desenvolvimento sustentável fica comprometido o futuro deste país", declarou.
Acreditando no "perdão mútuo", "Nino" Vieira disse ter sido esta a mensagem que transmitiu aos guineenses durante a campanha eleitoral para a presidência e, hoje, voltou a pedir ao povo que assuma a paz e reconciliação nacional como lema do ano 2006.
O chefe de Estado guineense iniciou hoje com a reunião do Conselho de Estado (órgão consultivo do Presidente da República) uma série de encontros com personalidades nacionais para analisar os desafios que se colocam ao país.
Dirigindo-se aos líderes políticos presentes, incluindo os ex-presidentes Malam Bacai Sanhá e Henrique Rosa, "Nino" Vieira pediu que se dê ao povo e ao mundo sinais "inequívocos" da vontade de trabalhar conjuntamente no sentido da paz, da reconciliação, do bem-estar e do progresso.
Neste sentido, declarou-se encorajado com as múltiplas iniciativas de jovens, da sociedade civil e partidos políticos.
Sem se referir explicitamente aos "Estados Gerais", iniciativa destinada a analisar os principais focos de conflito no país e elaborar um Pacto Nacional de Estabilidade, o Presidente apelou para que se sejam deixadas de lado divergências políticas, étnicas e religiosas, e se aproveite o debate para aprofundar a democracia e discutir estratégias de desenvolvimento
Da reunião de hoje, a primeira a que assistiram juntos Malam Bacai Sanhá e Henrique Rosa, esteve ausente o antigo Presidente Kumba Ialá, fora do país há cinco meses.