terça-feira, abril 04, 2006
Nino quer mediação para tirar rebeldes Casamança de São Domingos
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 04 Abr 2006
O presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira, quer que as organizações internacionais e instituições humanitárias intervenham para fazer sair os rebeldes de Casamança (Senegal) do território norte da Guiné-Bissau.
O chefe de Estado guineense deu estas indicações segunda-feira a noite, momentos antes de embarcar para Dacar, onde é convidado especial do seu homólogo senegalês, Abdoulaye Wade, nas comemorações da festa nacional daquele país francófono, que se assinala hoje.
"Apelo a todas as organizações internacionais, como a CPLP, Cruz Vermelha e outras, no sentido de convencerem os rebeldes a abandonar o nosso território, para que possamos evitar as consequências da guerra fratricida que se regista" na região guineense de São Domingos, disse.
Há 18 dias que o exército guineense combate uma facção dos rebeldes independentistas da província senegalesa da Casamança, alegadamente instalados nas aldeias da região de São Domingos.
"Nino" Vieira anunciou ainda aos jornalistas presentes no aeroporto internacional de Bissau que irá aproveitar os encontros com o seu homólogo senegalês para falar da situação de conflito em São Domingos.
"O problema da fronteira é um assunto que nos é comum com o Senegal. Vou aproveitar para abordar o assunto com o presidente Wade, para vermos qual a melhor forma de se encontrar uma solução pacífica desta questão", afirmou.
Na semana passada, o representante da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Bissau, o brasileiro Carlos Moura, anunciara a disponibilidade da sua organização, caso fosse solicitada, para mediar o conflito.
Além de "Nino" Vieira, o presidente senegalês terá também o líder líbio, Muammar Khadafi, como convidado para as comemorações do 46º aniversário da independência.
O presidente guineense, João Bernardo "Nino" Vieira, quer que as organizações internacionais e instituições humanitárias intervenham para fazer sair os rebeldes de Casamança (Senegal) do território norte da Guiné-Bissau.
O chefe de Estado guineense deu estas indicações segunda-feira a noite, momentos antes de embarcar para Dacar, onde é convidado especial do seu homólogo senegalês, Abdoulaye Wade, nas comemorações da festa nacional daquele país francófono, que se assinala hoje.
"Apelo a todas as organizações internacionais, como a CPLP, Cruz Vermelha e outras, no sentido de convencerem os rebeldes a abandonar o nosso território, para que possamos evitar as consequências da guerra fratricida que se regista" na região guineense de São Domingos, disse.
Há 18 dias que o exército guineense combate uma facção dos rebeldes independentistas da província senegalesa da Casamança, alegadamente instalados nas aldeias da região de São Domingos.
"Nino" Vieira anunciou ainda aos jornalistas presentes no aeroporto internacional de Bissau que irá aproveitar os encontros com o seu homólogo senegalês para falar da situação de conflito em São Domingos.
"O problema da fronteira é um assunto que nos é comum com o Senegal. Vou aproveitar para abordar o assunto com o presidente Wade, para vermos qual a melhor forma de se encontrar uma solução pacífica desta questão", afirmou.
Na semana passada, o representante da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Bissau, o brasileiro Carlos Moura, anunciara a disponibilidade da sua organização, caso fosse solicitada, para mediar o conflito.
Além de "Nino" Vieira, o presidente senegalês terá também o líder líbio, Muammar Khadafi, como convidado para as comemorações do 46º aniversário da independência.
