quarta-feira, fevereiro 22, 2006
Líbia paga dívida relativa a peregrinação a Meca
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 22 Fev 2006
A Líbia pagou a dívida de 1,331 milhões de dólares (1,118 milhões de euros) que o Estado guineense contraiu com uma empresa saudita, o que impediu nos últimos três anos a peregrinação dos muçulmanos a Meca, cidade santa do Islão.
O anúncio do pagamento da dívida com a empresa Soba International foi hoje feito pelo Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, num encontro com os membros da Associação Para o Desenvolvimento do Islão (APDI).
O chefe de Estado não especificou a data da liquidação da dívida, que inquietava a comunidade muçulmana guineense (cerca de 46 por cento da população), mas afirmou que a questão da peregrinação já está resolvida.
Desde 2003 que os muçulmanos guineenses não se deslocam a Meca, para o cumprimento de um dos pilares do Islão, devido à divida em questão, que a empresa saudita reclamava e que levava as autoridades deste país a recusar vistos de entrada de peregrinos da Guiné-Bissau.
Cerca de cinco dezenas de fiéis não se deslocaram a Meca por ocasião da última peregrinação.
Após as explicações sobre a situação da peregrinação do próximo ano, o Presidente guineense voltou-se para a actualidade política, pedindo aos muçulmanos que rezassem no sentido de devolver a paz e tranquilidade ao país.
Os muçulmanos da APDI estão a levar a cabo uma série de acções religiosas, promovendo leituras do Alcorão (livro sagrado do Islão).
A Líbia pagou a dívida de 1,331 milhões de dólares (1,118 milhões de euros) que o Estado guineense contraiu com uma empresa saudita, o que impediu nos últimos três anos a peregrinação dos muçulmanos a Meca, cidade santa do Islão.
O anúncio do pagamento da dívida com a empresa Soba International foi hoje feito pelo Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, num encontro com os membros da Associação Para o Desenvolvimento do Islão (APDI).
O chefe de Estado não especificou a data da liquidação da dívida, que inquietava a comunidade muçulmana guineense (cerca de 46 por cento da população), mas afirmou que a questão da peregrinação já está resolvida.
Desde 2003 que os muçulmanos guineenses não se deslocam a Meca, para o cumprimento de um dos pilares do Islão, devido à divida em questão, que a empresa saudita reclamava e que levava as autoridades deste país a recusar vistos de entrada de peregrinos da Guiné-Bissau.
Cerca de cinco dezenas de fiéis não se deslocaram a Meca por ocasião da última peregrinação.
Após as explicações sobre a situação da peregrinação do próximo ano, o Presidente guineense voltou-se para a actualidade política, pedindo aos muçulmanos que rezassem no sentido de devolver a paz e tranquilidade ao país.
Os muçulmanos da APDI estão a levar a cabo uma série de acções religiosas, promovendo leituras do Alcorão (livro sagrado do Islão).