sexta-feira, novembro 18, 2005
Bissau e Pequim assinam acordo de cooperação económica e técnica
Origem do documento: www.lusa.pt, 18 Nov 2005
Bissau, 18 Nov (Lusa) - A Guiné-Bissau e a China assinaram hoje um acordo de cooperação que prevê apoio técnico e financeiro a Bissau num montante que ronda os 3,7 milhões de dólares (cerca de 3,08 milhões de euros).
O acordo foi assinado em Bissau pelo chefe da diplomacia guineense, Isaac Monteiro, e pelo ministro assistente dos Negócios Estrangeiros chinês, Ly Guozeng, que efectuou uma visita de 24 horas à Guiné-Bissau.
O montante destina-se ao apoio orçamental, para o que foi afectado um milhão de dólares (833 mil euros), e à reabilitação de casernas e das residências dos oficiais no Quartel-General de Bissau, que contará com 2,7 milhões de dólares (2,25 milhões de euros).
Por outro lado, as autoridades de Pequim ofereceram um conjunto de materiais e mobílias para equipar a Presidência da República.
Durante a sua estada em Bissau, a delegação chinesa manteve encontros de cortesia com os presidentes da República, João Bernardo "Nino" Vieira, e do Parlamento, Francisco Benante, com o primeiro- ministro, Aristides Gomes, e com as chefias das Forças Armadas do país.
A China, que financiou e construiu o Palácio Colinas do Boé, a actual sede do Parlamento guineense, que ficou concluída em Março deste ano, tem também previsto construir, de raiz, um novo edifício de seis pisos onde ficará instalada a sede do governo.
A cooperação chinesa, que tenciona também recuperar o palácio presidencial, parcialmente destruído durante o conflito militar de 1998/99, é uma das principais parceiras da Guiné-Bissau.
JSD.
Lusa/Fim
Bissau, 18 Nov (Lusa) - A Guiné-Bissau e a China assinaram hoje um acordo de cooperação que prevê apoio técnico e financeiro a Bissau num montante que ronda os 3,7 milhões de dólares (cerca de 3,08 milhões de euros).
O acordo foi assinado em Bissau pelo chefe da diplomacia guineense, Isaac Monteiro, e pelo ministro assistente dos Negócios Estrangeiros chinês, Ly Guozeng, que efectuou uma visita de 24 horas à Guiné-Bissau.
O montante destina-se ao apoio orçamental, para o que foi afectado um milhão de dólares (833 mil euros), e à reabilitação de casernas e das residências dos oficiais no Quartel-General de Bissau, que contará com 2,7 milhões de dólares (2,25 milhões de euros).
Por outro lado, as autoridades de Pequim ofereceram um conjunto de materiais e mobílias para equipar a Presidência da República.
Durante a sua estada em Bissau, a delegação chinesa manteve encontros de cortesia com os presidentes da República, João Bernardo "Nino" Vieira, e do Parlamento, Francisco Benante, com o primeiro- ministro, Aristides Gomes, e com as chefias das Forças Armadas do país.
A China, que financiou e construiu o Palácio Colinas do Boé, a actual sede do Parlamento guineense, que ficou concluída em Março deste ano, tem também previsto construir, de raiz, um novo edifício de seis pisos onde ficará instalada a sede do governo.
A cooperação chinesa, que tenciona também recuperar o palácio presidencial, parcialmente destruído durante o conflito militar de 1998/99, é uma das principais parceiras da Guiné-Bissau.
JSD.
Lusa/Fim
