quinta-feira, março 24, 2005
Universidade Amílcar Cabral não existe juridicamente
Origem do documento: www.guine-bissau.com, 24 Mar 2005
por ALBINO DA SILVA
UNIVERSIDADE AMILCAR CABRAL NÃO EXISTE JURIDICAMENTE NA GUINÉ-BISSAU
O Ministro da Educação Nacional Marciano Silva Barbeiro afirmou que a Universidade Amilcar Cabral (UAC) que funciona no complexo escolar 14 de Novembro não existe juridicamente.
Marciano Silva Barbeiro que falava aos parlamentares numa das sessão da Assembleia Nacional Popular (ANP) disse que a Direcção da UAC não respeitou as bases legais criadas para a implementação daquele estabelecimento de ensino universitário e que o seu próprio nome era para ser Universidade Lusófona Amilcar Cabral (ULAC).
O Ministro guineense da Educação Nacional afirmou, por outro lado, que a UAC e a Faculdade de Direito de Bissau não pertencem ao seu ministério. Assim sendo, a partir de agora a UAC passará a funcionar como uma Instituição privada.
O titular da pasta da Educação Nacional asseverou ainda que não existe nenhum deferindo entre a Faculdade de Direito de Bissau e a UAC. Todavia, admitiu que há um problema no seu Ministério que deverá ser resolvido para que as duas Instituições de ensino superior se possam funcionar condignamente para permitir a criação das condições básicas para que a Universidade possa funcionar com cabeça, tronco e membros.
Marciano Silva Barbeiro questionou as condições materiais que existem nesse momento no país para que uma Universidade funcione em pleno a ponto de leccionar 13 cursos.
O governante guineense garantiu que ha falta de professores qualificados para leccionar em várias áreas curriculares que são administradas nesse momento na UAC.
Revelou que o governo de Bissau já pagou mais de 300 milhões de francos CFA que herdara do pagamento de bolsas de estudo dos estudantes guineenses na Russia e no vizinho Senegal referente ao ano 2002 a 2004.
por ALBINO DA SILVA
UNIVERSIDADE AMILCAR CABRAL NÃO EXISTE JURIDICAMENTE NA GUINÉ-BISSAU
O Ministro da Educação Nacional Marciano Silva Barbeiro afirmou que a Universidade Amilcar Cabral (UAC) que funciona no complexo escolar 14 de Novembro não existe juridicamente.
Marciano Silva Barbeiro que falava aos parlamentares numa das sessão da Assembleia Nacional Popular (ANP) disse que a Direcção da UAC não respeitou as bases legais criadas para a implementação daquele estabelecimento de ensino universitário e que o seu próprio nome era para ser Universidade Lusófona Amilcar Cabral (ULAC).
O Ministro guineense da Educação Nacional afirmou, por outro lado, que a UAC e a Faculdade de Direito de Bissau não pertencem ao seu ministério. Assim sendo, a partir de agora a UAC passará a funcionar como uma Instituição privada.
O titular da pasta da Educação Nacional asseverou ainda que não existe nenhum deferindo entre a Faculdade de Direito de Bissau e a UAC. Todavia, admitiu que há um problema no seu Ministério que deverá ser resolvido para que as duas Instituições de ensino superior se possam funcionar condignamente para permitir a criação das condições básicas para que a Universidade possa funcionar com cabeça, tronco e membros.
Marciano Silva Barbeiro questionou as condições materiais que existem nesse momento no país para que uma Universidade funcione em pleno a ponto de leccionar 13 cursos.
O governante guineense garantiu que ha falta de professores qualificados para leccionar em várias áreas curriculares que são administradas nesse momento na UAC.
Revelou que o governo de Bissau já pagou mais de 300 milhões de francos CFA que herdara do pagamento de bolsas de estudo dos estudantes guineenses na Russia e no vizinho Senegal referente ao ano 2002 a 2004.
