sábado, outubro 02, 2004
Condenação da União Africana
Origem do documento: Católica Net, 15 Set 2003
UA condena golpe de Estado na Guiné-Bissau
O presidente interino cessante da Comissão da União Africana (UA), Amara Essy, condenou veementemente o derrube do governo da Guiné-Bissau.
Num comunicado divulgado em Addis Abeba pelo Secretariado da UA, Essy disse que estava a acompanhar com grande preocupação os relatos da imprensa sobre o golpe de Estado naquele país da África Ocidental.
Essy, que deverá entregar as pastas terça-feira ao recém-eleito presidente da Comissão Alpha Oumar Konaré, sublinhou que o golpe na Guiné-Bissau era contrário aos princípios previstos na Acta Constitutiva da UA.
O presidente interino cessante da Comissão da UA apelou aos golpistas a libertarem o chefe de Estado, Koumba Yalá, e outras personalidades detidas e a restaurarem a ordem constitucional.
Militares liderados pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Veríssimo Seabra, tomaram o poder na madrugada de domingo na Guiné-Bissau, tendo detido o Presidente Koumba Yalá e mantido sob custódia o primeiro-ministro, Mário Pires.
UA condena golpe de Estado na Guiné-Bissau
O presidente interino cessante da Comissão da União Africana (UA), Amara Essy, condenou veementemente o derrube do governo da Guiné-Bissau.
Num comunicado divulgado em Addis Abeba pelo Secretariado da UA, Essy disse que estava a acompanhar com grande preocupação os relatos da imprensa sobre o golpe de Estado naquele país da África Ocidental.
Essy, que deverá entregar as pastas terça-feira ao recém-eleito presidente da Comissão Alpha Oumar Konaré, sublinhou que o golpe na Guiné-Bissau era contrário aos princípios previstos na Acta Constitutiva da UA.
O presidente interino cessante da Comissão da UA apelou aos golpistas a libertarem o chefe de Estado, Koumba Yalá, e outras personalidades detidas e a restaurarem a ordem constitucional.
Militares liderados pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Veríssimo Seabra, tomaram o poder na madrugada de domingo na Guiné-Bissau, tendo detido o Presidente Koumba Yalá e mantido sob custódia o primeiro-ministro, Mário Pires.
