quarta-feira, setembro 15, 2004
Música Gumbé contra Kuduro
Origem do documento: Guine-Bissau.com
por Zezinha Fernando Biombo
A expansão da música angolana Kuduro no mercado discográfica da Guiné-Bissau poderá pôr em risco o consumo de Gumbé na esfera pública nacional.
O consumo generalizado do Kuduro no nosso país é uma prova inequívoca que temos o complexo de consumir a qualidade de música nacional que os nossos músicos produzem no mercado.
Contudo, há músicos nacionais que têm a consciência de risco que a expansão de Kuduro poderá ter na cultura musical do nosso país.
O jovem músico Dembo Djassi é dos artistas nacionais que preocupam com o consumo generalizado de Kuduro na nossa sociedade.
Na sua opinião, os jovens guineense consumem muita a música angolana Kuduro, mas os jovens angolanos nem sequer conhecem Gumbé da Guiné-Bissau.
Face a este cenário, Dembo Djassi defende que, mesmo sem apoio financeiro do governo, os músicos nacionais devem apostar na produção e na divulgação de Gumbé nacional junto da juventude.
Pois, só assim é que os jovens poderão passar a consumir a música produzida no nosso país.
Dembo Djassi é o segundo músico guineense a condenar a expansão de Kuduro na nossa esfera pública. Dulce Neves foi a primeira a condenar vivamente a expansão de Kuduro na Guiné-Bissau.
Mesmo sem apoio, Dembo Djassi prepara para lançar no mercado o seu novo trabalho discográfico composto, exclusivamente, por temas nacionais.
por Zezinha Fernando Biombo
A expansão da música angolana Kuduro no mercado discográfica da Guiné-Bissau poderá pôr em risco o consumo de Gumbé na esfera pública nacional.
O consumo generalizado do Kuduro no nosso país é uma prova inequívoca que temos o complexo de consumir a qualidade de música nacional que os nossos músicos produzem no mercado.
Contudo, há músicos nacionais que têm a consciência de risco que a expansão de Kuduro poderá ter na cultura musical do nosso país.
O jovem músico Dembo Djassi é dos artistas nacionais que preocupam com o consumo generalizado de Kuduro na nossa sociedade.
Na sua opinião, os jovens guineense consumem muita a música angolana Kuduro, mas os jovens angolanos nem sequer conhecem Gumbé da Guiné-Bissau.
Face a este cenário, Dembo Djassi defende que, mesmo sem apoio financeiro do governo, os músicos nacionais devem apostar na produção e na divulgação de Gumbé nacional junto da juventude.
Pois, só assim é que os jovens poderão passar a consumir a música produzida no nosso país.
Dembo Djassi é o segundo músico guineense a condenar a expansão de Kuduro na nossa esfera pública. Dulce Neves foi a primeira a condenar vivamente a expansão de Kuduro na Guiné-Bissau.
Mesmo sem apoio, Dembo Djassi prepara para lançar no mercado o seu novo trabalho discográfico composto, exclusivamente, por temas nacionais.