sábado, setembro 25, 2004
Líbia apela à legitimidade
Origem do documento: panapress, 15 Set 2003
Tripoli, Líbia (PANA) - O guia da revolução líbia, Coronel Mouammar Khadafi, e o chefe de Estado moçambicano, Joaquim Chissano, presidente em exercício da União Africana(UA), mantiveram uma conversa domingo à tarde ao telefone, sobre a
situação na Guiné-Bissau, noticiou a agência de imprensa líbia (JANA).
O Coronel Khadafi e o presidente Chissano sublinharam a importância e a urgência do regresso à legitimidade neste país africano, bem como a preservação da sua segurança e da sua estabilidade.
Segundo a mesma fonte, os dois líderes realçaram o papel que deve desenpenhar a UA e a responsabilidade inteira que esta união deve assumir para garantir o retorno à legitimidade e à manutenção da estabilidade na Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau foi domingo palco dum golpe de Estado dirigido pelo chefe do estado-maior das forças armadas, general Veríssimo Correia Seabra que, num comunicado, destituiu todos os órgãos de soberania do Estado.
Joaquim Chissano, presidente em exercício da UA, havia condenado o golpe de Estado, considerando que violava os príncipios e os objectivos da União.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), por seu turno, anunciou, no mesmo dia, que enviaria à Guiné-Bissau, esta segunda-feira, uma missão composta de ministros dos Negócios estrangeiros, no âmbito dos esforços para a restituição da ordem constitucional e democrática naquele país.
Tripoli, Líbia (PANA) - O guia da revolução líbia, Coronel Mouammar Khadafi, e o chefe de Estado moçambicano, Joaquim Chissano, presidente em exercício da União Africana(UA), mantiveram uma conversa domingo à tarde ao telefone, sobre a
situação na Guiné-Bissau, noticiou a agência de imprensa líbia (JANA).
O Coronel Khadafi e o presidente Chissano sublinharam a importância e a urgência do regresso à legitimidade neste país africano, bem como a preservação da sua segurança e da sua estabilidade.
Segundo a mesma fonte, os dois líderes realçaram o papel que deve desenpenhar a UA e a responsabilidade inteira que esta união deve assumir para garantir o retorno à legitimidade e à manutenção da estabilidade na Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau foi domingo palco dum golpe de Estado dirigido pelo chefe do estado-maior das forças armadas, general Veríssimo Correia Seabra que, num comunicado, destituiu todos os órgãos de soberania do Estado.
Joaquim Chissano, presidente em exercício da UA, havia condenado o golpe de Estado, considerando que violava os príncipios e os objectivos da União.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), por seu turno, anunciou, no mesmo dia, que enviaria à Guiné-Bissau, esta segunda-feira, uma missão composta de ministros dos Negócios estrangeiros, no âmbito dos esforços para a restituição da ordem constitucional e democrática naquele país.