segunda-feira, abril 18, 2005
Mais seis candidatos às presidenciais
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 18 Abr 2005
Mais seis candidatos apresentam processos no Supremo Tribunal de Justiça
Mas seis personalidades políticas apresentaram-se hoje no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Guiné- Bissau para depositar os processos de candidatura para as eleições presidenciais de Junho, cujo prazo de entrega termina terça-feira.
Salvo qualquer alteração de última hora, o STJ guineense receberá terça-feira as duas últimas candidaturas, a do antigo presidente João Bernardo "Nino" Vieira e a do independente João Tátis Sá, tendo, depois, entre sete a dez dias para se pronunciar sobre, entre os possíveis 19, quem está em condições para concorrer às terceiras eleições presidenciais pluralistas da história do país.
Hoje, o STJ recebeu as candidaturas de mais seis candidatos, cinco deles líderes pequenos partidos e sexto um independente, o jurista Pedro Infanda, que afirmou ter "deixado o consultório" para "salvar o país" e mudar a capital política para Gabu, "cidade berço" da independência situada 200 quilómetros a leste de Bissau.
Os restantes cinco candidatos são os presidentes do Fórum Cívico Guineense/Social-Democracia (FCG/SD), Antonieta Rosa Gomes, da União Nacional para o Desenvolvimento e Progresso (UNDP), Abubacar Baldé, da Resistência da Guiné-Bissau (RGB), Salvador Tchongó, do Partido Socialista (PS), Cirilo Rodrigues, e do Partido Manifesto do Povo (PMP), o antigo primeiro-ministro Faustino Imbali.
Os seis candidatos juntam-se aos outros 11 que já depositaram no Supremo os respectivos processos de candidatura, entre eles Kumba Ialá, o ex-presidente guineense que é apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS, maior da oposição).
Também Malam Bacai Sanhá, ex-chefe de Estado interino e ex- presidente do Parlamento, apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), já entregou a candidatura no STJ, o mesmo sucedendo com Francisco Fadul, que conta com o apoio do Partido Unido Social-Democrata (PUSD), de que é líder.
Dos restantes oito candidatos, quatro são independentes: os embaixadores Mário Lopes da Rosa e Adelino Mano Queta, o ex-secretário- geral do Partido do Progresso do Povo (PPG) Empossa Ié e o 1º vice- presidente do PRS, Iaia Djaló, ex-chefe da diplomacia.
Os quatro em falta são os presidentes dos partidos do Trabalho (PT), Aregado Mantenque Té, da Unidade Nacional (PUN), Idrissa Djaló, Popular (PP), Ibraima Sow, e da Solidariedade e Trabalho (PST), Iancuba Indjai.
Em relação a João Tátis Sá, médico que reside em Lisboa e que foi presidente do PPG, a sua candidatura será apresentada como independente, tal como a de Empossa Ié, ex-secretário-geral do mesmo partido, devido a um diferendo que está em tribunal.
Por seu lado, Fernando Gomes, líder da Aliança Popular Unida (APU), coligação que o elegeu como deputado nas legislativas de Março de 2004, afirmou hoje à Agência Lusa que não será candidato, bem como a recém-eleita presidente da União dos Patriotas Guineenses (UPG), Francisca Vaz Turpin.
Mais seis candidatos apresentam processos no Supremo Tribunal de Justiça
Mas seis personalidades políticas apresentaram-se hoje no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Guiné- Bissau para depositar os processos de candidatura para as eleições presidenciais de Junho, cujo prazo de entrega termina terça-feira.
Salvo qualquer alteração de última hora, o STJ guineense receberá terça-feira as duas últimas candidaturas, a do antigo presidente João Bernardo "Nino" Vieira e a do independente João Tátis Sá, tendo, depois, entre sete a dez dias para se pronunciar sobre, entre os possíveis 19, quem está em condições para concorrer às terceiras eleições presidenciais pluralistas da história do país.
Hoje, o STJ recebeu as candidaturas de mais seis candidatos, cinco deles líderes pequenos partidos e sexto um independente, o jurista Pedro Infanda, que afirmou ter "deixado o consultório" para "salvar o país" e mudar a capital política para Gabu, "cidade berço" da independência situada 200 quilómetros a leste de Bissau.
Os restantes cinco candidatos são os presidentes do Fórum Cívico Guineense/Social-Democracia (FCG/SD), Antonieta Rosa Gomes, da União Nacional para o Desenvolvimento e Progresso (UNDP), Abubacar Baldé, da Resistência da Guiné-Bissau (RGB), Salvador Tchongó, do Partido Socialista (PS), Cirilo Rodrigues, e do Partido Manifesto do Povo (PMP), o antigo primeiro-ministro Faustino Imbali.
Os seis candidatos juntam-se aos outros 11 que já depositaram no Supremo os respectivos processos de candidatura, entre eles Kumba Ialá, o ex-presidente guineense que é apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS, maior da oposição).
Também Malam Bacai Sanhá, ex-chefe de Estado interino e ex- presidente do Parlamento, apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), já entregou a candidatura no STJ, o mesmo sucedendo com Francisco Fadul, que conta com o apoio do Partido Unido Social-Democrata (PUSD), de que é líder.
Dos restantes oito candidatos, quatro são independentes: os embaixadores Mário Lopes da Rosa e Adelino Mano Queta, o ex-secretário- geral do Partido do Progresso do Povo (PPG) Empossa Ié e o 1º vice- presidente do PRS, Iaia Djaló, ex-chefe da diplomacia.
Os quatro em falta são os presidentes dos partidos do Trabalho (PT), Aregado Mantenque Té, da Unidade Nacional (PUN), Idrissa Djaló, Popular (PP), Ibraima Sow, e da Solidariedade e Trabalho (PST), Iancuba Indjai.
Em relação a João Tátis Sá, médico que reside em Lisboa e que foi presidente do PPG, a sua candidatura será apresentada como independente, tal como a de Empossa Ié, ex-secretário-geral do mesmo partido, devido a um diferendo que está em tribunal.
Por seu lado, Fernando Gomes, líder da Aliança Popular Unida (APU), coligação que o elegeu como deputado nas legislativas de Março de 2004, afirmou hoje à Agência Lusa que não será candidato, bem como a recém-eleita presidente da União dos Patriotas Guineenses (UPG), Francisca Vaz Turpin.
